desesperadamente procurando… algo incriminatório*

jornalismo© google
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caríssima(o),

no seguimento do que pertinentemente já foi sendo avançado e aventado aqui, aqui, aqui e aqui, também eu quero expressar (mais uma vez…) e mais do que as minhas incredulidade, estupefacção e relutância, sobretudo as minhas revolta e indignação, com o tipo de “jornalismo” que se vai praticando por este “rectângulo à beira-mar (im)plantado”®…
no fundo, pretendo manifestar (mais uma vez…) os meus mais puros sentimentos de fúria e de agastamento, pelo desregrado atropelo aos princípios deontológicos da profissão em causa, e pelo renegar da aplicação das suas regras mais básicas, por parte de um autêntico (por que verdadeiro) jornalixo, que, incluso num país excessivamente centralista e centralizado no centralismo de uma capital que já tresanda a mofo, se destina a (i) branquear, quais linhas da #porta18, tudo o que envolva as suas agremiações mais representativas, sitas lá para os lados da Segunda Circular, e a (ii) extrapolar tudo e mais alguma coisa, que se situe ligeiramente a Norte daquela.
vamos lá, então, a (mais) algumas evidências do que afirmo:
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i)

a propósito do que afirmou o gerbo do «catedrático», no passado Sábado e do que alguns de nós foram sugerindo que poderia acontecer, em termos punitivos e ao abrigo do Regulamento Disciplinar da Liga, mormente do disposto no art. 66º daquele diploma, eis aqui um “belo exemplo” de como se pretende branquear factos, referindo-se, ao que qualquer um de nós nele pode “ler” e mesmo sem ser especialista, como algo que «aparentemente ilustra uma reacção do técnico leonino»…
ou melhor e dito de outra forma: de como desesperadamente se procura ilibar o que é perfeitamente perceptível e, pior!, intrinsecamente inerente ao ignóbil personagem em causa – reincidente nestas matérias, e que (ainda) vai impunemente persistindo em coagir as equipas de arbitragem…
até quando?!, é a minha pergunta…
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ii)

até à data e hora destas linhas – que não são das da #porta18 -, ainda não foi negado, de forma oficial, que a agremiação de carnide oferece, entre outras lembranças, ‘vouchers‘ de refeições a árbitros, aos delegados ao jogo e aos observadores dos árbitros –  um total de sete potenciais clientes -, nos jogos em casa e em que estão envolvidas as suas equipa principal e equipa B – os tais #jantaresnomuseu, num “divertimento” a multiplicar por quatro em relação àquele total…
o que se verifica, isso sim!, são várias tentativas de sonegar e/ou mitigar e/ou camuflar e/ou atenuar as implicações reais daqueles factos, a começar pelos máximos responsáveis da associação que representa os apitadores tugas, em concreto o sr. fontelas. e, claro está!, desesperadas tentativas pífias de incluir o nome do FC Porto em algo que lhe é alheio.

naquelas tipos de tentativas, o abjecto grupo cofina tem sido “pau para toda a colher”, prestando-se a servicinhos dignos da sua reputação, a qual se coaduna com aquelas profissionais de serviços duvidosos – no sentido em que ninguém duvida do que (como, e por que o) fazem…
a edição impressa de ontem, do autêntico lixo tóxico do grupo cofina (aqui), trouxe à est(r)ampa uma parangona sobre «ofertas de roupões», sendo que, mais ridículo do que esse título, é o teor da “notícia” em si, e de quem se prestou a esse papel… não contentes – ou “alertados” para o erro crasso -, um dia depois, mas na edição impressa do lixo tóxico desportivo daquele grupo de (des)informação, publica-se isto aqui

o desespero é mesmo muito… e demasiado grave (por que evidente) para os sabujos em causa, no sentido em que haverá a necessidade de apelarem ainda mais à sua «gloriosa» imaginação para conseguirem atingir os intentos de quem representam – «não sei se me faço entender»…
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iii)

como se pode ler na última página, da edição impressa desta Quarta-feira, do pravda da Travessa da Queimada (aqui), afinal parece que o que aconteceu no voo que transportou alguns dos elementos afectos às claques do Clube, não foi bem o que desesperadamente se intentou que tivesse sido…
apesar do incidente poder ter sido evitado, quem persiste em fazer figurinhas (tristes) e que em nada dignificam o nosso futebol, além fronteiras, são os outros, apelidados pelo seu ‘primo capo‘ de «arruaceiros»…
e convém realçar, esclarecendo desta forma os mais incautos, que aqueles «arruaceiros» são exactamente os mesmos que, em pleno território tuga, permanecem em situação ilegal, mas com mordomias que mais ninguém tem (como: escolta policial com supervisão aérea e afins)…
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iv)

entretanto, continua-se sem perceber lá muito bem o que desportivamente acontecerá com o mais que previsível desfecho, na Justiça civil, em relação ao processo #Cardinalcircus; se o que acontecia na #porta18 chegará sequer a ser investigado, quanto mais a ser julgado nos tribunais competentes…; quando e como é que o carnide pagará as taxas dos seus equipamentos ilegais (dado que a «operação coração» já terminou e Ferreira Leite não pensa regressar ao Ministério das Finanças…); o que vai acontecer aos implicados neste real «esquema fraudulento», denunciado em Novembro de 2013
a lista é infindável, para desespero de quem bem tenta sonegar os factos em causa…

* título inspirado numa produção cinematográfica (aqui) dos anos 80.

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disse!
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6 thoughts on “desesperadamente procurando… algo incriminatório*

  1. Imbicto amigo,

    Agradecendo, proponho que reformules o “trazer à estampa” por outra coisa, quiçá semelhante, mas com um erre no meio da segunda palavra… Pelo menos, a isso tresanda, há muito, neste país… Digo-o de viver numa zona conhecida da margem sul de Coimbra…

    Imbicto abraço

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  2. Eu quero um roupão! 😦
    Porque é que a mim não me oferecem um roupão? Viste? É muita fixe, o roupão. Mesmo!
    Já um gajo chamado Pedro a tratar-me por querido num balneário…passo. Agora o roupão, opaaaa, com emblema e tudo!
    Abraço.
    PS. Também pode vir a Susan em vez do roupão, pronto…

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  3. Um outro bom título para este post, seria: Agarrando-se a um mastro muito curto.
    É por estas alturas que eu gostava de ser advogado.
    Era só limpar casos e meter estes sabujões em celas bem vagas.
    Mas enfim… ainda sou “novo” para gerir tribunais.

    Abraços.

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