de umas not@s cósmicas… [actualizado]

© Tomo III
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1) ao estalo também vale? que vergonha! e o freitas lobo acha lindamente… palhaçada!

2) ?! não sei de nada… que se passa?

1) nada de novo, deixa para lá…

2) ok. mas estás à vontade para pôr tudo cá para fora, já sabes. abr@ço

1) foi só o ‘niKinho’ que enfiou um tabefe ao adversário. resultado? ‘no pasa nada‘…

2) estás a ver os cónegos, não é? depreendo #colinho… ao ‘gaitas’ tudo é permitido, assim como a todos quantos habitam na Segunda Circular. ontem, até chamadas de telemóvel foram aceites...

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caríssima(o),

hoje (ainda) é Domingo, por tradição, cá em casa, um dia dedicado à Família. hoje não foi excepção e como jogámos ontem, (ainda) houve mais tempo. pelas 19h30m, a meio de um filme, aconteceu a troca de mensagens acima. tal acontecimento suscitou-me curiosidade. e, agora que sou o único ainda desperto, cá em casa, eis o que se me apraz acrescentar ao que aconteceu nas partidas que envolveram as agremiações da Segunda Circular. e serei muito breve:
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1)

associo-me à revolta que se encontra expressa (até à data e hora destas linhas) aqui, aqui e aqui.
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2)

o antro de alvaláxia é um local cada vez mais difícil para se ser árbitro. se já não bastava o calimerismo excêntrico que por lá se “respira”, de há dois anos a esta parte, aquele ar ficou ainda mais nauseabundo, com um forte odor a peido, tanta é a merd@ que por lá se vomita diariamente (e vice-versa). e, a partir desta época, com o ‘chiclas & sus muchachos‘, aliados ao ‘otário malvado’, o ar é cada vez mais irrespirável.
ontem, não foi excepção, com a agravante de o apitador tuga em causa ser aquela cópia reles do senhor Collina. muito reles, até. e, ontem, aquele pobo pacóvio saboreou, pela sua primeira vez, o travo amargo de uma arbitragem paupérrima, protagonizada pela gosma (do) Machado. foi só mais uma, porque toda a gente sabe que ele é m-a-u, que é um p-é-s-s-i-m-o árbitro, sem qualquer critério nas suas (ambíguas, dúbias, incertas) decisões…
o curioso disto tudo, não foi o “bamzé” que armaram (mais um, esta época), antes a necessidade que houve do artista vir a terreiro justificar as suas decisões e pedir desculpa publicamente por erros cometidos. esta atitude até seria nobre, não se desse o facto de eu – e toda a nação portista – ainda estar (bem sentadinha) à espera de desculpas pela miserável arbitragem em Santa Maria da Feira, na passada Quarta-feira, e da execrável filha-da-putice que aconteceu em Braga, na época transacta – em «ambas as duas» situações, para aquela competição da treta…
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3)

foi, de facto, um verdadeiro estaladão. um autêntico bufardo. uma lamparina das antigas. e não há como o negar, de tão evidente que é – e as imagens são bastante esclarecedoras (aqui).
mas, agora é que “a porca torce o rabo”. se o Conselho de Disciplina da FPF “demora” dois singelos meses para instaurar um processo ao reincidente cotovelador argelino – prontificando-se para lançar o castigo aquando do clássico alfacinha (há dúvidas de que assim será? pois…) -, como será agora com o ‘niKinho’®? pois é, pois é… haverá sempre a estranha sensação de se ter em conta a presença de “dois pesos e duas medidas” para situações idênticas, não é? se o julgarem em breve, é porque foram demasiado lestos em relação à outra agressão; se demorarem, porque é que também demoram? assim vai o nosso comezinho futebol tuga…

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adenda pertinente, à Segunda-feira:

© Tomo III
(clicar na imagem para ampliar)
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então, estamos conversados… como «não tocou», apesar da «conduta antidesportiva«, está tudo bem, não é? espectáculo… tivesse acontecido com um nosso jogador, e as manchetes, hoje, seriam outras…

pois eu, analisando o lance em causa (vídeo aqui), cada vez mais me convenço que houve intenção em agredir. e que, como tal, o ‘niKinho’® deveria ser punido ao abrigo do disposto na alínea c), do art. 157º (“uso de expressões e gestos ameaçadores”), do Regulamento Disciplinar das Competições organizadas pela Liga, (aqui, a páginas 47).

e, como se verifica por aquelas manchetes e pelo que é descrito aqui, os dois pontos que se seguem infelizmente (para todos nós, portistas indefectíveis) estão cada vez mais actuais… talvez seja pelos negócios que terão que se concretizar até às 23h59m de hoje… quero «acarditar» que será mesmo por esse motivo…
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4)

a tudo “isto”, o jornalixo tuga mostra a sua verdadeira face, mais uma vez e se dúvidas houvesse dos seus propósitos e dos seus verdadeiros intentos.
as capas, de «ambos os três» pasquins desportivos deste Domingo, só têm um adjectivo possível: r-a-s-c-a, de tão ordinariamente reles que são (e vice-versa).
a ignomínia ao Respeito, Rigor, Isenção, Brio e Profissionalismo jornalísticos não tem limites, chegando-se à pulhice de se tratar o nome do nosso clube do coração por «visitante». a desfaçatez ainda é maior na crónica ao jogo de ontem, na Amoreira (aqui), onde se (pres)sente o fel e a azia pela nossa vitória. como refere o pastelão do serpa, no seu editorial, é de facto um «bom sinal» quando assim é: significa que voltamos a incomodar o ‘establishment‘ da (e na) Capital do Império.
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5)

decorrente do ponto anterior, tudo levaria a que, amanhã, Segunda-feira, pela “fresquinha”, os bandalhos do pasquim da Travessa da Queimada recebessem (mais)  um e-mail deste que te escreve, a dar conta de toda esta minha indignação. só que não o farei, pelo “simples facto” de que se os máximos responsáveis pelo nosso clube do coração não estão para se prestar a esse trabalho – o qual também lhes compete! – quem sou eu para “dar o peito às balas”, para me arvorar em seu defensor, em seu “causídico”?! ao invés, quem de direito que tome as dores dos adeptos e que faça pela Vida, que até é pago (principescamente) para tal.
mais: a partir do momento em que se convidam, para estar em nossa casa, bem “à vontade”, a assistir a uma gala que deveria ser exclusiva do portismo, das figuras “maiores” do jornalixo tuga – daqueles que diariamente escrevem sobre nós “o que Maomé não disse do toucinho”, despejando toda a sua bílis, todo o seu fel, todo o seu anti-portismo militante, básico e primário -, que deixei de me preocupar em enviar e-mails indignados àqueles ‘sinhôres‘. para ser alvo de chacota, já bastam as best@s com que amiúde me cruzo nas encruzilhadas desta Vida…

sei que já tivemos o nosso “25 de Abril”. mas não posso deixar de desejar um novo 31 de Janeiro para a nossa cor, mormente em termos de Comunicação do Clube – para o Exterior obviamente, mas também para os associados do clube (muitas vezes confundidos com «clientes») e para a massa adepta em geral, inclusive a assoBiativa.

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“disse!”
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