do ‘brasão abençoado’ do dia (e não só)…

© pasquim da Travessa da Queimada
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caríssima(o),

considero que o artigo de Pedro Marques Lopes, “decisivos” (aqui), publicado na edição desta Sexta-feira, no pasquim da Travessa da Queimada, na sua coluna de opinião habitual BRASÃO ABENÇOADO , é uma súmula perfeita de todo o sentir, de todo o pulsar e de toda a carga de ansiedade que assiste à nação portista e enquanto tal.
também considero que, no pasquim da Travessa da Queimada e com o devido respeito que os outros comentadores portistas me merecem – a saber: Miguel Sousa Tavares e Paulo Teixeira Pinto –, Pedro Marques Lopes é o único que não se importa de “queimar os dedinhos a chamar os bois pelos seus respectivos nomes“. e onde se refere “bois“ também se pode ler «paspalhos», ou outro epíteto qualquer e com a mesma carga inerente…

um desses «paspalhos» é um tal de joão (nada) bonzinho que, no seu artigo “a cultura“ (aqui), no qual disserta sobre as diferenças culturais entre a cultura de vitória do FC Porto e a cultura de qualquer coisa (até do arroz de quinze) da agremiação de Carnide, não deixou de, à boa maneira goëbbeliana, fazer passar a mensagem de que, na presente temporada, «o FC Porto investiu ‘a terra e a lua‘ para ser campeão»…
como coerente, inequívoca e inapelavelmente se demonstra aqui e aqui, afirmá-lo não é nada mais do que falacioso.

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© pasquim da Travessa da Queimada
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a minha resposta ao lampião (e “papagaio“. e “pé-de-microfone“) varandas (há muitas, ó) fernandes, é a de que há sempre a necessidade de se contextualizar as citações que se proferem, mormente as que envolvem o nosso querido líder, para evitar equívocos. e não fazermos figura de ridículos palonços, como é o do caso em apreço.
eu fi-lo aqui, inclusive acerca da citação avulsa que o lampião utiliza. e, assim e mais uma vez, comprova-se e confirma-se que a “propaganda lampiónica“ é firme nos seus intentos, mas a base que os sustentam é tão (ou mais) fraca do que o “futebol“ praticado pela sua principal equipa.

“disse!“