recadinho aos ‘recadeiros’.

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« […] das contas da SAD falida não falas tu. das cartilhas do peido-mestre de Contumil não falas tu. dos negócios mal geridos não falas tu. não paças [sic] de um recadeiro cheio de tretas […] »
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caríssim@,

hoje, começou oficialmente a época 2017/2018 para o FC Porto – «o primeiro dia do resto {das nossas vidas}», como (en)canta o poeta. é certo que ainda foi o primeiro treino da pré-temporada, mas, mesmo assim, já há azul-e-branco no nosso quotidiano. e ainda bem, qu’isto estava uma pasmaceira; ou então, nem por isso. explico.

um “alguém” brindou-me com o que se cita ali em cima, mas só em parte – porque os restantes ¾ da sua arrozada “prosa” fariam corar de vergonha os progenitores daquele. dado que, agora, há a obrigatoriedade de um registo para se comentar, neste espaço, aquele “alguém” fê-lo via e-mail – e muito em voga, nos tempos que correm. modernices, acho eu «e que assim»…
por uma questão de princípio, não costumo responder aos insultos que me dirigem (o que não significa que esteja predisposto a dar a outra face); mesmo assim e ultrapassada essa questão, cingir-me-ei somente às “questões” que muitos dos cartilheiros têm feito passar, qual propaganda goëbbeliana, e que os “alguéns”, quais carneirinhos, a deglutem como palha fresca para estes últimos.

nos princípios do mês de Junho, a SAD azul-e-branca anunciou um acordo com a UEFA, por forma a que sejam cumpridos os requisitos do ‘fair play’ financeiro. a UEFA também o fez, na página da instituição, referindo que «o FC Porto não cumpriu o requisito de equilíbrio financeiro e aceitou concluir um acordo de liquidação para as temporadas desportivas de 2017/18, 2018/19, 2019/20 e 2020/21».
ou seja: o quotidiano do FC Porto, durante as próximas quatro temporadas, (con)viverá (n)uma espécie de ‘troiKa’, dentro do seu reduto*. tudo porque se comportou muito mal e gastou mais do que o que vendeu**. bem mais, até. e, agora, há que pôr pés ao caminho e vender os anéis***, se necessário for, para que se volte a uma situação estável – e dentro da estabilidade possível no altamente instável mundo do Futebol, sobretudo no nosso comezinho futebolzinho.

* sim, o FC Porto teve a UEFA “à perna” por causa do ‘fair play’ financeiro. olha, tal como o 5lb teve receitas da UEFA penhorados por causa da Doyen (conferir aqui e aqui). a principal diferença: não ocultámos essa informação da massa adepta, ao contrário daqueles.

** para onde que é que foi esse dinheiro? não sei! mas quem tiver assim tanto interesse, sempre pode proceder a uma análise cuidada das contas da SAD azul-e-branca. está tudo lá, preto no branco – inclusive o valor das comi$$õe$ e a distribuição destas pelos seus variados agentes, ao contrário de Relatórios&Contas pretensamente “consolidados” de outras SAD’s…

*** o motivo da discórdia entre muitos portistas, tal como o Silva explanou (e muito bem) aqui, na sua tasca.
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acima de tudo, acho curioso que os adeptos da agremiação com a segunda maior dívida da UEFA, em 2015 – «dívida líquida que ascende aos 336 M€, que cresceu 3% em 2015, que é 3.3 vezes superior ao valor das receitas anuais e equivale a 130% do valor dos seus activos» – nos considerem «falidos». é certo que não estamos (nada) bem em termos de finanças, mas convenhamos que há quem esteja bem pior. ao menos já somos os donos do nosso estádio, o qual se encontra totalmente amortizado e é uma mais-valia em termos de Activos sólidos – algo que mais ninguém o pode afirmar…

depois, também acho deveras curioso que quem tem comprovadamente cartilheiros efectivos ao seu serviço, também as tente imputar para o nosso lado… é que os «padres», para as «missas que celebram», são de outra “paróquia” que não a das Antas… ai!, espera. estamos a falar de “cartilhas” e não de tráfico de influências…
[modo de ironia ‘off’].

também acho assaz interessante que se insurjam aos nossos negócios como «mal geridos». a ver se nos (des)entendemos:
estamos mal de finanças por erros crassos cometidos num Passado recente. ao abrigo daquele acordo com a UEFA, até 30 de Junho de 2017 temos que apresentar contas que batam certinho com o acordado (passe o pleonasmo), as quais deverão apresentar mais-valias financeiras de 30M€. de entre o plantel da época transacta e tendo em linha de conta o que “espirra” para a praça pública, quais são os mais vendáveis e que conseguem maior retorno financeiro? pois…
em suma: podemos não concordar com a partida dos nossos meninos e até com as suas escolhas – e sabendo-se que o agente que os representa também tem voto na matéria. agora, passar a mensagem de que os seus interesses económicos e desportivos foram «muito mal vendidos», quando nem na sua “casa” conseguem arranjar solução para os mais de 45 jogadores sob contrato e persistem em contratar outros tantos, como se não houvesse Amanhã… enfim…
mas, o que me custa mais é haver, na bluegosfera, quem alinhe nessa cartilha e teça lembretes de muito mau gosto, sem se dar ao trabalho de ver o quadro todo, somente o que interessa passar, numa atitude que em muito alegra os “alguéns” que também os lêem: dividir a massa adepta portista para que a ilegal continue a reinar (inclusive com aquela outra). se tal faz de mim um «recadeiro», então que seja; o que não farei é criticar publicamente e de uma forma injusta, a gestão de quem legitimamente está nos destinos do Clube – primeiro, porque não gosto de me arvorar em arauto da desgraça só para ser diferente e obter visibilidade com essa atitude (que não notoriedade ou outra espécie de reconhecimento qualquer); depois, porque há sítios muito próprios para se discutirem essas questões e entre os da nossa cor, e para lá das Assembeleias-gerais; terceiro, porque Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa foi o único concorrente às últimas eleições.
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por último e para os “alguéns” que persistem em visitar este espaço, mesmo não sendo bem-vindos (de todo!) e que me apelidam de «fruteiro», para a História ficará o registo daquelas trocas de mensagens electrónicas que, por não terem sido apagadas como se exigia por um dos seus intervenientes, entretanto têm sido muito abafadas pelas prostiputas do jornalixo tuga, a soldo do carnidense – as mesmas que fazem tudo por relevar esta posterior revelação, acerca dos “impolutos“:
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(clicar na imagem para ampliar)

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agora apague tudo!
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concordo! (e uma nota de rodapé)

futuro© FC Porto | SuperDragões | Tomo III
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Senhor Presidente e restante Administração do Clube e da $AD,

Independentemente dos resultados desportivos (e financeiros) que venham a acontecer, nesta época de 2016/2017, o que se está a passar no Clube não pode ser apenas e só incompetência. Vejamos:

» depois de três miseráveis épocas a nível de gestão e de resultados desportivos;

» depois de duas delas terem os maiores gastos de toda a nossa história;

» depois de dois terceiros lugares, com uma cada vez maior distância para o primeiro;

» depois de até um garoto insolente, bronco e aprendiz [o burro do Carvalho], nos conseguir superar a todos os níveis;

» depois de duas dessas épocas terem sido dadas como perdidas a meio do seu percurso desportivo;

» depois de trocas sucessivas de treinadores e de sinais passados, para o Exterior, pelo Senhor Presidente, de absoluta irresponsabilidade, desresponsabilização, desleixo, indiferença, ausência de verdadeira motivação, ambição e paixão;

» depois de 41M€ de prejuízo na primeira dessas três épocas [2013/2014] e dos mais de 40M€ que se adivinham para esta última de 2015/2016, e que serão apresentados publicamente em Novembro – e sendo que os de 2016/2017 já se iniciaram sem qualquer venda e só serão resolvidos favoravelmente com várias vendas de valores substanciais;

» depois da Assembleia-geral de associados, de Março último, em que todos acreditámos que o Senhor Presidente e restante Administração, estivessem de boa-fé realmente já tivessem tomado verdadeira consciência da Realidade e assumido, de facto, as suas responsabilidades;

» depois de uma época abruptamente terminada em Março/Abril, por si mesmo afirmado e publicitado, e de cinco longos meses, no sentido de preparar a época seguinte – esta mesma, de 2016/17 –, novamente por si afirmado e publicitado, com verdadeiro afinco, responsabilidade, ambição, devida dedicação, entrega, seriedade, a favor do Clube e da sua respectiva equipa de futebol;

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foi – aliás: é! – absolutamente inenarrável a gestão feita por si e pela restante Administração, no que toca à equipa de futebol e aos recursos financeiros da $AD; a saber:

» contratações demoradas, fora de tempo, como terceiras, quartas ou quintas opções;

» jogadores colocados de lado, humilhados, renegados, posteriormente alguns reintegrados e restantes nem sequer vendidos;

» “novelas” constantes, com sucessivos avanços, recuos, jogadores que estiveram, mas afinal não vieram ou não ficaram; jogadores que não quiseram, mas afinal, por desespero da $AD, acabaram mesmo por, à última hora, entrar no Clube;

» mais de 70M€ investidos em cerca de 30 jogadores emprestados, em que a maior parte deles não terão qualquer retorno substancial (nem financeiro, nem desportivo);

» algumas contratações e accionar de cláusulas/renovações recorrentes, absolutamente incompreensíveis, “surreais”, absurdas, e face à duvidosa “qualidade” do jogador, aos valores envolvidos ou à nenhuma necessidade do mesmo para os nossos quadros;

» nenhuma venda consumada neste defeso, o que é praticamente inédito. E incompreensível. E igualmente surreal.

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Meus Senhores, parem, por favor, de destruir, de “matar” o Clube, a $AD, e tudo o que foi construído, erguido, ganho e consolidado, ao longo de décadas, em nome de interesses paralelos e pessoais, que gravitam onde não deveriam sequer existir.

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E, como afirmado meses atrás:

Até quando o Senhor Presidente vai continuar a fazer crer, junto dos adeptos e dos associados mais incautos, estar de facto a zelar e a defender incondicionalmente os interesses do Clube e da $AD?

Até quando o Senhor Presidente vai continuar a participar, a promover e a permitir que o interesse puro, único e total do Clube (e da $AD) não esteja, sempre e exclusivamente em primeiro e único lugar?

Até quando vai continuar a permitir, a propiciar e a contribuir para todo este (quase) constante enxovalho desportivo diário, e a este recorrente gozo mediático dos nossos adversários e dos nossos inimigos, para com o nosso Clube, e que se vai intensificando época após época?

Até quando a inconstância nas suas aparições – apenas aquando de algum resultado desportivo mais positivo, [ao que invariavelmente se segue] O silêncio ensurdecedor, reduzido a aparições semestrais ou anuais no canal do clube, depois do “leite derramado”, inconsistentes, vazias, inócuas?

Até quando essa forma despreocupada, com um humor mais do que gasto, e que só demonstra e confessa incompetência nos mais diversos actos de gestão, no sentido do seu constante aligeirar e/ou esquivar de responsabilidades no que toca à equipa de futebol e da $AD (como se estas não lhes dissessem directamente respeito) e os sucessivos e constantes erros apenas fossem e/ou sejam fruto de circunstâncias momentâneas, impossíveis de dominar e/ou de prever, chegando ao ponto, outrora impensável, de ter a coragem de faltar à verdade aos próprios associados e adeptos do Clube, mesmo olhando-os nos olhos?

Até quando essas mesmas aparições, sem qualquer assertividade, em relação à defesa externa do Clube, nomeadamente (mas não só) ao que se vai passando, jornada após jornada, no que toca à arbitragem, aos seus poderes, ao que se passa nos seus corredores (em que uns dominam de forma completa e integral, e outros se aprestam a terem (se é que já não a têm) também a sua quota-parte)?

Até quando iremos ver o Senhor Presidente e a restante Administração, com menor vontade de ganhar e menor ambição do que os presidentes e administrações dos clubes rivais?

Até quando o Senhor Presidente vai continuar a usar em vão e apenas como palavras ocas e inócuas, os por si tão propalados quatro pilares do que é “Ser Porto” [a saber: competência, paixão, ambição, rigor], quando é o próprio Senhor Presidente, que os deixou de seguir de forma incondicional, constante e consistente, há já bastante tempo?

Até quando o Senhor Presidente vai continuar a inspirar cada vez menos liderança, força, confiança e respeito perante os seus pares de Direcção, perante os próprios adeptos e associados, perante os poderes que regem o futebol e o desporto em Portugal e perante os rivais que, hoje em dia, não mais o respeitam, e se deleitam e gozam connosco, diariamente, com tudo o que se vai passando no FC Porto?

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O Senhor Presidente e a restante Administração, estão a arriscar – a arriscar muito!, até – com esta gestão ausente, indiferente, errática, dúbia, incompreensível, incompetente, mais preocupada com os interesses pessoais, com as lutas internas pelo poder, do que verdadeiramente com o Clube e com a $AD.
Os resultados desportivos e financeiros estão aí. São já um padrão. Não são circunstanciais. Tudo está a mudar. Os adeptos estão saturados. Cada vez mais. Os mais atentos, pelo menos. O Clube e a $AD não são vossos! 

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Senhor Presidente, a sua ironia, a sua graça, já não bastam para conseguir esquivar-se constantemente de tudo e fingir que tudo está bem.
De Clube temido, respeitado, orgulhoso, vencedor, forte, intratável… a Clube desrespeitado, a definhar, como que ao abandono, com cada vez menos identidade, com cada vez menor imagem de força, alvo de chacota, perdedor.
A não haver mudança de atitude da sua parte e dos administradores que o acompanham, será, infelizmente para todos os que amam o Clube e aprenderam a amá-lo também muito por si; mas será sempre uma questão de tempo até que o Senhor Presidente acabe por sair dele e da $AD da forma que não mereceria. De uma forma que, até há bem pouco tempo, ninguém imaginaria ser possível acontecer: de uma forma, no mínimo, inglória.

Mudem de atitude.
Honrem o Clube.
Ganhem vergonha.

(Texto escrito na manhã do dia 01 de Setembro de 2016. Tendo em conta os posteriores desenvolvimentos do referido dia, urge e tem ainda mais a palavra, mas sobretudo a acção, o comprometimento, a responsabilidade, o dever e o respeito perante os associados e adeptos do FC Porto, o Senhor Presidente, por tudo o que se vai sucedendo de inconcebível, inadmissível e inaceitável na $AD do FC Porto, de há um largo tempo para cá.)

Rogério Paulo Almeida
(Associado há 27 anos)
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caríssim@,

não poderia estar mais de acordo com o texto acima, da autoria do meu correlegionário “de armas”, Rogério Almeida.
é como ele bem explana: mais do que palavras (ocas?) urge Acção. chega desta inércia! e Ontem já era tarde demais!

e o que se pode fazer, neste entretanto? como é do conhecimento geral, eu já não sou associado; mas, se o fosse, leria com ainda mais atenção os Estatutos do Clube, faria uma correlação entre o disposto no ponto 4., do art. 42º, e o que é explanado no art. 59º e não esperaria por novos Amanhãs (que, como se prevê, nunca mais se erguerão). e Ontem já é tarde demais para esta acção!
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futuro© google
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quem me acompanha, desde o meu início nesta aventura na bluegosfera e que data de Julho de 2008, sabe que sempre prim(ar)ei pela defesa intransigente dos interesses, da honra, do prestígio e do bom-nome do Futebol Clube do Porto.
tent(ar)ei sempre aplicar, na prática, o portismo que me foi transmitido e por quem será sempre superior aos demais, e sem qualquer desprimor para os que se lhe seguiram: os ensinamentos do meu Avô, que foi quem primeiro me “iniciou” no que, de facto, é o Futebol Clube do Porto. é ele o meu farol, e a ele devo tudo o que (não) sei.

quem me segue, desde esse início, sabe que nutro muito carinho, muita gratidão pela figura de Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa – ou não fosse uma figura ímpar na História do Clube e incontornável no Desporto tuga, e apesar de todas as Inveja, Maledicência e autêntica dor-de-coto (ou será de corno?) que por aí grassa desde (sobretudo) 1978.

agora: eu sou só mais um adepto do Futebol Clube do Porto, nunca do FC [inserir nome]! é assim “natural” que, tal como tu, me sinta agastado com toda esta situação que o Clube vive, no Presente. muito agastado, até. e bastante chateado, com um F bem maiúsculo, principalmente porque sinto que me mentiram em Abril último. e eu detesto a Mentira.

portanto, só por manifesta má-fé é que “alguém”, intelectualmente desonesto, poderá considerar que eu sou um «contorcionista» – mais um epíteto a juntar ao rol («ovelha choné», «zelota», «pintista», «avençado da $AD», ‘you name it‘) – por, neste momento, desejar o que qualquer um de nós anseia: que haja uma efectiva inversão numa (espécie de) “estratégia desportiva” (?) cujo fito, cujo rumo, cuja objectividade se desconhece(m) – e que o Rogério tão bem retratou, naquela mensagem reproduzida ali em cima e que eu subscrevo.

acima de tudo sou um adepto. e não julgo o Outro só porque tem um pensamento diferente do meu. nem estou aqui para medir “pilinhas” – i.e., se o meu portismo é maior (ou menor) do que o teu, porque não é disso que se trata nem é esse o propósito maior que norteia este espaço de discussão pública.
o que eu quero – sempre! – é que o Futebol Clube do Porto vença! não a todo o custo (não pactuo com “sistemas”), não com “nota artística” em todas as partidas (porque é idílico considerá-lo), não de forma perfeita e isenta de erros (porque tal é de todo impossível), mas que Vença.
e porque é esse o meu fito, cá estarei para defender quem ostente o Brasão Abençoado ao peito e sinta que o faz com abnegado empenho – chame-se ele Paulo, Vítor, André, Luís, Nuno, José, Rui ou mesmo Julen.
assim sendo, mais uma vez reafirmo que, aqui, não há cá lugar a insultos gratuitos, nem à crítica fácil (meramente destrutiva), aos profissionais que envergam o nosso Manto Sagrado, sequer sem se apontar uma alternativa (igualmente) válida; para esse tipo de “comentários”, há espaços mais dados à reflexão, com ou sem tribunais e muito “amor” à mistura
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e porque é que volto a (re)incidir nesta temática? simples:

porque ainda há, dos que não me visitam por Bem, quem me julgue (no Carácter, na Honra, na Personalidade, no Portismo) só porque, depois de também ser alvo de insultos gratuitos, reaja como qualquer um de nós (não sou Jesus Cristo para dar a outra face), e mande essas abéculas para onde efectivamente desejo que elas partam: para o caralho que as foda e que me desamparem a loja!
(mas, ao que consta, parece que essas abéculas são masoquistas. ou então, não sabem interpretar um texto redigido em Português estreito, evidenciando, à saciedade, todo o seu analfabetismo funcional. ou então andam carentes e à procura de miminhos, mas “batem” à porta errada, porquanto que não são bem-vindas aqui…)

e, assim concluo, é com inusitado “gosto” quando que leio, por aí, que esses mesmíssimos néscios se arvoram com comentários onde se incluem “pérolas”, para lá do inefável «consome-te lá no teu fel. eu sei onde te dói», o invariável «durante muito tempo, tu e outros como tu, que se acham mais portistas do que os outros, excomungavam todo aquele que, no seu normal exercício de opinião, criticasse a gestão desportiva e financeira do clube».

“amiguinh@s”, convençam-se de duas coisas:
(i) quem manda neste estaminé sou eu. não gostam do que por aqui lêem? têm bom remédio: como a porta da rua é serventia da casa, “andar, violeta!”.
no fundo, bem lá no fundo, é similar a quem foi a um restaurante e não gostou do que comeu: tão cedo não volta lá para repetir a experiência. persistir nesse desiderato não é (só) burrice, é insanidade.
(ii) quando a maioria daqueles «exercícios de opinião» se baseiam (quase que exclusivamente) em contos&ditos, invariavelmente sustentados em obscuras teorias da conspiração e/ou em mer(d)a boataria – e já para não referir que, e ao contrário de quem por aqui opina, não conseguem indicar uma única alternativa à sua crítica destrutiva – o destino inequívoco dos mesmos é só um: o “arquivo geral”. e escusam de mencionar o cliché (estafado) «sei que não vais publicar, mas ao menos lestes [sic]», porque não é essa a realidade.

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sugestão musical:

Volbeat, “still counting“.

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disse!
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insistências e persistências [actualizado]…

futuro© google | Tomo III
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curioso: o dono do blog ainda não veio comentar o jogo de ontem. provavelmente está à espera do rascunho da SAD.
adoro blogues do sistema. Força Porto ou, no caso deste blogue, Força SAD (encham-se bem enquanto dura).

sim, já sei, posso ir para o caralho… mas tu já lá estás há muito, com a atitude carneiresca.
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caríssim@,

reproduzo o “comentário” acima por diversas razões:

» é com este tipo de abéculas que um administrador de um blogue (também) tem que conviver. diariamente. e aquele (tipo de) “comentário” até foi o mais brando, nos últimos tempos; outros há que são cópia fiel da personalidade de quem os redige e que, se viessem a ver a luz do dia (salvo seja!), fariam corar, não só as pedras de uma qualquer calçada lá pelos lados de Guimarães, como os progenitores dos próprios.

» é com as teorizações dos ferrazes desta vida que tenho que aprendido a levar uma vida mais zen, dentro do espírito singular (por que único) deste “maraBilhoso mundo que é a bluegosfera”®.
a última, portanto, é a de que serei um avençado da SAD portista e uma espécie de “pau mandado” da mesma, pois que faço parte de um qualquer «sistema» que só existirá na cabecinha dessa gentinha (gentalha?). e tudo porque às 14h38m – a hora em que o ferraz vomitou a sua bílis – eu ainda não tinha escrito uma única linha sobre o encontro da passada Quarta-feira à noite (fi-lo somente pelas 18h desta Quinta-feira, dia 18 de Agosto).
esquecem-se os ferrazes que por aqui gravitam que (i) eu tenho vida própria e compromissos para lá do blogue, que (ii) escrevo à minha maneira, sobre o que melhor me convém e quando quero e/ou tenho possibilidade para o fazer, e que (iii) não sou pago por ninguém para tal (nem quero!), pois que o faço por carolice
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» parece que causa muito incómodo, aos ferrazes desta vida que, por haver um conjunto mais vasto de blogues que partilham das mesmas ideias e das mesmas convicções, os seus administradores (‘bloggers‘), não possam estabelecer quaisquer laços de amizade, que será um sacrilégio que possam conviver juntos em momentos diversos ao longo de uma época, que nem sequer seja admissível uma singela troca de mensagens acerca de “coisas” do quotidiano azul-e-branco.
é que, quando tudo “isto” acontece, e porque existe mesmo, somos logo brindados com os epítetos de «blogues do sistema» e de «carneiro»… e como apelidar quem só se deixa levar pelas emoções, com muito (ou pouco) “amor” à mistura, de reflexões sem fim nos diversos tribunais (sem rosto) que existem por esse mesmíssimo mundo da bluegosfera? fica a pergunta…

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em suma:
nunca irei compreender os ferrazes, sequer aceitar a forma como vivem o seu portismo (sempre mais «sério» e «inteligente» do que os demais, os «outros», os «do sistema», os «da seita» ou da «carneirada»).
se este espaço existisse, de forma física, numa qualquer realidade que não a virtual (e pese embora abordar assuntos bem… reais), os ferrazes seriam aquele cliente de botequim, sempre com o seu copo de três a transbordar de vinho carrascão, e invariavelmente a conspirar e/ou a dizer mal da sua vidinha (insignificante?) só porque sim, num desgosto que parece perdurar para lá da sua amargura – uma espécie de Velhos do Restelo dos tempos modernos, em que nada, nem ninguém, os consegue demover de um negativismo crónico.
acredito que viver assim seja mesmo muito triste – sempre à procura do “mal” e sem a perspectiva do “copo meio cheio” (que também existe e para lá de desconhecer o porquê de não entenderem as mensagens explícitas que amiúde lhes vou dedicando, comprovando que, de facto, este Portugal tem um sério problema de analfabetismo funcional…).
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ah!, já agora e (bem) a propósito:
amanhã, Sábado, é dia de jogo, no nosso teatro de sonhos azuis-e-brancos. eu já tenho o bilhete para o encontro, adquirido antecipadamente. acontece que, ontem e por causa dos compromissos que tenho que honrar, provavelmente dar-se-á o caso de não poder comparecer à partida em causa (apesar de tudo fazer para ver se ainda dará). e mesmo que não vá, não irei pedir a restituição do valor que despendi na sua aquisição.
onde quero chegar com esta prosa? exactamente aqui: assim sendo e pelo exposto, ó ferraz, há a probabilidade forte de não poder escrever a minha crónica a essa partida, e sem ajudas de outrem (mormente da $AD). portanto, vê lá se te acalmas, se não começas a “fazer filmes” onde eles não existem, se me desamparas a loja e se continuas a ir para o caralhinho (e pela sombrinha, também).
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futuro© pravda
(clicar na imagem para ampliar)

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desta feita, não concordo plenamente (allô, Silva! :D) com o mais recente BRASÃO ABENÇOADO de Pedro Marques Lopes, sob o título “a garra terá que fazer a diferença” (aqui e aqui em jpeg, e aqui em formato pdf).
estou de acordo com a sua análise ao jogo da passada Quarta-feira e partilho do que apelida por «erros evitáveis»; já não estamos em sintonia em relação à questão do episódio com o Rúben e com a sua visão sobre as capacidades de Iker. explico (sucintamente).
sobre o Rúben, acho que, mais do que uma dissertação minha, as palavras do próprio ajudam a perceber que se (in)tentou fazer uma tempestade num copo de água. e nem por sombras corroboro essa visão (dantesca?) de uma «tentativa de se destruir psicologicamente» um jogador que (e é bom lembrá-lo!) ainda tem idade de júnior, com todas as “dores de crescimento” que tal acarreta.
sobre o Iker, para lá do optimismo que mantenho aquando da sua contratação e apesar de saber das suas “limitações”, discordo quando afirma que «por um décimo do dinheiro que gastamos com o espanhol, arranjávamos um guarda-redes melhor, mais motivado e com futuro. […] um grande clube exige um guarda-redes que garanta estabilidade e dê confiança». sem desprimor para os demais, considero que este guarda-redes já faz parte do actual plantel e dá pelo nome de José Sá. e ainda há o Gudiño. e o Andorinha. e o Mbaye (à loja, sff). e o (incluir nome, num total de onze guarda-redes sob contrato)…
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post scriptum:
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a versão em pdf do texto de Pedro Marques Lopes (aqui) traz inclusa as duas singelas páginas que a edição impressa do pravda desta Sexta-feira (aqui) dedica ao quotidiano do FC Porto.
fi-lo porque a capa desta edição (vide aqui e aqui) faz uma chamada para uma “notícia” que (e cito) «preocupa os adeptos» – tod@s nós, portanto e enquanto portistas. depois, vai-se ao c(h)erne da questão, e constata-se que toda ela (a “notícia”) não passa de um verbo de encher, conseguida à custa de hipotéticas suposições, e baseada em lugares-comuns e fundamentada e meras hipóteses – para os ferrazes desta vida, um pouco à semelhança deste local, mas com o “bónus” (logo, uma vantagem) de não ter que pagar nada mais por tal. e tudo na senda da de ontem (aqui e aqui) em que, na ânsia de causar alarme e quando, a meio de uma eliminatória, com tudo em aberto para os dois oponentes, afirma-se peremptoriamente «milhões em risco». ou no rumo desta outra, do passado Domingo (aqui e aqui), em que se mascara as paupérrimas exibições dos rivais, com uma parangona de «isto promete!»…

ou seja (e assim concluo):
percebe-se facilmente (ou então não…) o quão perniciosa é, para tod@s nós, portistas de alma e coração, a crítica mal intencionada e má fundamentada, que alguma bluegosfera vai tecendo por aí e para agrado dos ferrazes desta vida. é que “eles andem aí”, também, a fuçar, à procura do que nos possa dividir para que outro alguém possa continuar a reinar de forma «gloriosa». e sim, por “fuçar” refiro-me aos sabujos afectos ao jornalixo e aos me(r)dia tugas.

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disse!
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hedonismo…

futuro© google | Tomo III
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caríssima(o),

em tempos não muito idos, estávamos em Novembro de 2013, resolvi escrever o (na altura) “Manifesto do Tomo II“. nele constam as seguintes premissas, alguns dos pontos-chave que considero pertinentes na minha conduta e enquanto único administrador deste espaço de discussão pública:
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i)
manifestar o meu Amor incondicional pelo meu clube do coração e de Sempre;

ii)
defender os interesses do FC Porto, inclusive recorrendo à forma mais “violenta” (mas igualmente eficaz) que conheço: a escrita;

iii)
elaborar análises críticas sobre o quotidiano azul-e-branco, enquanto profissional certificado de adepto do sofá lá de casa (e que, por vezes, obtém autorização da esposa para assistir a um jogo, «ao vivo e a cores», na sua cadeira de sonho, no seu teatro de sonhos azuis-e-brancos), privilegiando uma postura crítica pró-activa, positivista e positiva, expressa na imagem de marca deste espaço de discussão pública: os seus testament… a exposição de ideias, de uma forma ligeiramente mais longa do que é habitual em sínteses futebolísticas (e mesmo correndo o risco de o visitante se sentir intimidado), mormente via “not@s soltas (des)portistas“;
[…]
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no início oficial de uma nova temporada desportiva, é com eles em mente que voltarei a pautar o meu comportamento, a minha maneira de ser e a minha maneira de ver um jogo de futebol, expondo-as publicamente nesse “maraBilhoso mundo que é a bluegosfera”®.
aquelas até poderão ser ridículas para alguns de vós, mas são genuínas, verdadeiras e intrínsecas ao portismo que me foi transmitido. e são minhas, num rigoroso exclusivo deste que vos escreve. e é exactamente este o propósito destas linhas (#notmadeinporta18). explico.

eu não tenho a presunção, nem a arrogância, nem a altivez, nem a soberba, nem a desmesurada insolência de me achar o dono da Verdade absoluta e suprema, e de querer encerrar em mim toda a sapiência sobre Futebol e sobre o quotidiano azul-e-branco, antes pelo contrário: eu sou só mais um de vós, comum mortal e “simples” adepto do Futebol Clube do Porto – outrora seu associado e com lugar anual (o chamado cativo) no saudoso Estádio das Antas.
porque gosto bastante do desporto-rei e amo incondicional e desmesuradamente o meu Clube de e para Sempre, resolvi, a 04 de Julho de 2008, criar o (então) Tomo I e dedicar-me a escrever umas “baboseiras” sobre esse mesmíssimo Amor – o qual é comum a tant@s de nós e que, quer se queira quer não, influencia (decisivamente?) muito do nosso humor e do nosso estado de espírito diários.
ao longo destes anos, a “gratificação” surge (sobretudo) pelas várias amizades que entretanto se foram criando (e consolidando) com alguns de vós, que têm a paciência para ler o que escrevo, inclusive além-fronteiras, “nesse imenso país que é o Estrangeiro”®, percebendo que há uma espécie de “missão” na regularidade das minhas “postas de pescada”, assim como nas de todos os outros ‘bloggers’ afectos à causa portista – por exemplo, o de manter informado, mas numa perspectiva intimista e muito pessoal, quem não tem a possibilidade de, a cada quinze dias, visitar o nosso teatro de sonhos azuis-e-brancos e deseja saber como foi o jogo, mas visto por lentes (demasiado) azuis-e-brancas…
no decurso destes oito anos também fui criando “odiozinhos de estimação” e não só entre adeptos de outras cores que não a nossa… como não agradamos a tod@s, e como felizmente não somos “carneiros” («ovelhas chonés»?) e ao contrário do que se possa considerar, muito do que por aqui escrevo é tido como «puro disparate», fruto de alguém que «não percebe nada disto»… é uma posição que respeito (pouco), mas com a qual discordo frontalmente (muito).

assim sendo e para quem visita este espaço exclusiva e cumulativamente:

» ávido por “facadas nas costas” em quem (ainda) tenho imensa gratidão;

» em (in)tentar perceber “contorcionismos” nas minhas prosas, esquecendo-se que sou, antes e acima de tudo, um mero adepto e não um ‘opinion maker’ profissional (e que não tenho a presunção de o vir a ser!);

» em não compreender, nem aceitar, que eu viva apaixonadamente encantado o meu clube do coração, e mesmo (sobretudo!) quando este está na mó de baixo;

» em preferir sempre o malhar a torto e a direito, disparando sobre tudo o que mexe, ao invés de apoiar aquela que deveria ser a sua Equipa do coração, tão inebriado que está na sua missão de somente denegrir;

» em optar sempre na procura do “mal”, do “rasteirinho” e em todos os sectores da famigerada “Estrutura”, optando conscientemente pela crítica fácil, avulsa e nunca sustentada em factos e/ou argumentos credíveis, antes na maledicência e nesse sempre abjecto “diz-que-disse-que-foi-que-aconteceu-mas-eu-não-vi-porque-não-estava-lá”;

» que, para lá do insulto vil e rasca, e na sua torpe maneira de expressar descontentamento, muita da sua “argumentação” se baseie num portismo assente somente nos anos de associado, nas idas ao estádio e no (parco) acompanhamento de jogos em que a equipa actuou como visitante – desconhecendo-se (mas suspeitando-se) se o faz para marcar presença como alguns (muitos!), na época transacta, contra o arouca, nos dois jogos contra o marít’mo, contra o tondela, ou contra o spórtém, tal e qual como no tempo em que, para lá da massa assoBiativa, também havia a que compulsivamente rasgava os cartões de associado e, quinze dias depois, lá estava, na Sede, a renová-los;

» “vendo-me” como um «zelota», uma «ovelha choné», um «seguidista», um «pau mandado», um «penduras», um «‘je suis’», um «‘wannabe’», um «contorcionista», um «pipoqueiro» (!!!), um «gajo da seita que enaltece o grande trabalho do lorpa [sic]», um «contabilista que percebe demais sobre gestão financeira e de gestão de expectativas», um «mariazinha», entre outros epítetos mais,

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para tod@s vocês, uma
cambada que nunca irei compreender, nem aceitar – mas reconhecendo, sem falsas modéstias nem sobrancerias bacocas, que certamente o defeito está em mim e não em vós – a minha mensagem, para esta época (e seguintes), é a que se segue, expressa numa linguagem que julgo vos ser característica e facilmente perceptível:

desamparem-me a loja e ide c’o car@lho!

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este não é indubitavelmente o vosso espaço, nem vocês são bem-vindos aqui.
os tribunais e as reflexões, tecidas com muito (ou pouco) “amor”, são um pouco mais ao lado, ok?
obrigadinho, “continuação”, “saudinha” e ide pela sombrinha…

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[a ti, que aqui vens por Bem, peço-te desculpa pelo teor desta prosa, e com a promessa de que a “programação habitual” será retomada dentro de momentos.]

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sugestão musical:

Skunk Anansie, “hedonism“.
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disse!
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guerras do alecrim e da manjerona…

© google | Tomo III
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« 2. Soube, pela crónica do Pedro Marques Lopes, meu amigo e correligionário, que o “Dragões Diário” me tinha desferido um ataque infame, em resposta à minha discordância expressa sobre a contratação de NES. Não a li e nem sequer me dou ao trabalho de a ir ler. Tenho coisas muitos mais interessantes e urgentes para fazer na vida, do que ler os textos pestilentos que alguns cobardes anónimos publicam na net e, neste caso, a mando de outrem.
Uma das decisões mais acertadas e saudáveis da minha vida foi a de nunca pertencer ou frequentar redes sociais, blogues e coisas afins: poupo tempo, poupo paz de espírito e poupo-me ao nojo de conhecer, mais de perto, o rosto da insídia, da calúnia, da inveja, da absoluta miséria moral dessa gentinha que substitui o debate de opinião pela facilidade do insulto e da calúnia anónima. No mundo em que fui educado, as pessoas têm a sua opinião, justificam-na e assinam por baixo; o resto é esgoto. E o mínimo que posso fazer é dar-lhes a saber que nem sequer perco tempo a lê-los.
»

Miguel Sousa Tavares, in ‘pravda’ (aqui).
deduz-se que depois de ter ido caçar perdizes (sóbrio).

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caríssima(o),

as linhas (#notmadeinporta18forsure), ali em cima, são um excerto da mais recente NORTADA, pela pena do “nosso” ‘enfant terríBel’, Miguel Sousa Tavares, sob o título “a hora do Espírito Santo” (aqui). são palavras duras, pejadas de raiva e carregadas de muita indignação, que se compreeendem, e que, apesar de terem um destinatário (muito) concreto – quem assina a ‘e-letter’ do Clube – provocaram-me mal-estar e um certo desconforto emocional.
acima de tudo, recuso-me a ser apelidado de «esgoto» só porque administro um blogue. não me refugio no covarde anonimato (que abomino), sequer numa qualquer alcunha (vulgo ‘nickname’), pois tenho nome próprio e dou a cara por ele, com muita honra e orgulho, assinando todas as declarações que teço. mais: o blogue que administro é um espaço de discussão pública em torno de um Amor comum a muitas(os) de nós, o qual, ao longo das suas três edições, nunca serviu para caluniar e/ou insultar os seus pares “só porque sim”, antes pelo contrário. aqui, desde Sempre e porque assim fui ensinado, preza-se o Respeito e prima-se pelo bom-nome dessa instituição centenária que é o Futebol Clube do Porto. e, tal como o autor da prosa em causa, também nada se pretende receber em troca, a não ser (por vezes) o grato reconhecimento de quem tem a pachorra para me ler – pelo que me recuso a entrar nessas guerrinhas de medidor de portismo, o qual, como se sabe, não é maior (nem menor) do que o teu, tão-somente diferente.

assim sendo, é por “isto” tudo que me senti ofendido com aquelas palavras. e que (ainda) não consegui calar a minha revolta interior. e que, por saber que quem as escreveu, (cobardemente?) recusa-se a receber correio dos seus leitores, mesmo que lhe seja dirigido via CTT, em carta registada com aviso de recepção, redigi este texto para também expressar publicamente o que me vai na alma: que é de uma injustiça tal que o Miguel Sousa Tavares inclua, no que apelida de «gentinha» e de «esgoto» muitos de nós, ‘bloggers’ desse maraBilhoso mundo que é a bluegosfera que, em prol do Clube e ao contrário de muitos opinadores, como o Andersen, que recebem consideráveis avenças, são tudo menos «o rosto da insídia, da calúnia, da inveja, da absoluta miséria moral».
e, para comprovar que assim não o são, fica desde já lançado o repto à figura em causa para, já no próximo dia 11 de Junho, um Sábado, bem pela fresquinha, comparecer no Dia do Clube, o qual terá lugar em Rio Tinto (mais informação aqui). constatará, com os seus próprios olhos, que está muito equivocado e pejado de ideias-feitas e de lugares-comuns, sobre as redes sociais – ou sobre alguns dos “segmentos” destas últimas.
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por último, num comprimento de onda bem diferente mas que, mesmo assim, não deixa de ser igualmente importante, algo completamente surreal (ou talvez não).
consta que a juíza Anabela Gomes Marques, a propósito daquela acção que o 5lb intentou contra o ‘chiclas’, e que lhe atribuiu o (irrisório? risível? ridículo? anedótico? patético?) valor de 14 milhões de euros de indemnização – «um euro por cada adepto», afirmou-se, na altura – considerou «ineptas» as “provas” apresentadas, pelo 5lb, naquela petição judicial contra jorge jeBus. e afirmo «consta que», porquanto que tem sido uma não-notícia para os me(r)dia tugas, que tudo têm feito para a remeter para uma nota de rodapé. e, por «ineptas» entenda-se, em linguagem leiga, que o Tribunal considerou que «faltam elementos que clarifiquem aquela acção» apresentada contra um seu antigo funcionário. e que, agora, os advogados da agremiação de Carnide «têm 10 dias úteis para reformular a petição judicial inicial». e que, caso a nova argumentação seja aceite pelo Tribunal, então avançar-se-á para julgamento (cuja primeira sessão está já marcada para o dia 5 de Janeiro de 2017).
por outro lado, caso a juíza considere que a «ineptidão da petição se mantém», então ela será declarada nula e o caso nem sequer irá a julgamento, com o 5lb a não poder a voltar a apresentar uma outra acção pelos mesmos factos. esta segunda hipótese é a mais plausível, o que seria uma derrota, em toda a linha, mesmo as #madeinporta18, contra quem andou a propagandear que o Carnide se sentira «lesado» pela mudança de camisola que o jeBus fez – qual corno, no fundo, que é sempre o último a saber das novidades… e, por «corno», entendam-se (também) todos aqueles «14 milhões de adeptos» do 5lb, mesmo os ilegais, que foram incluídos numa acção judicial em seu nome, e com a “agravante” de verem o seu lampionismo ter o valor (simbólico, ou não) de um mísero euro. adiante.
como aquela segunda hipótese – de tudo ser considerado uma grande falácia, vulgo «inépcia» – é a que “mais pernas tem para andar”, já há quem se movimente para fazer pressão alta sobre a juíza do processo em causa (vídeo elucidativo aqui). fossem aquelas palavras proferidas por um vice-presidente do FC Porto, num processo em que o Clube estivesse visado… já teriam caído o Carmo, a Trindade, os Clérigos, a Sé, a Misericórdia, os Congregados, os Grilos, a de S. Francisco, Cedofeita, e outra tanta mais igrejas da ImBicta

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disse!
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(breve) resumo da semana…

20160508_182254© Tomo III
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caríssima(o),

a “posta de pescada”® que se segue vai fazer jus à imagem de marca deste local da bluegosfera; portanto, estaremos na presença de (mais) um texto um tanto ao quanto para o extenso, vulgo testamento, o qual, salvo melhor opinião (mesmo a do Silva!), poderá (deverá?) ser “consumido” em breves doses, diárias ou não, ao longo dos próximos dias (e, se possível, bem reg(r)adas). está feito o aviso e dado o conselho 😉

antes de tudo, deixa-me agradecer a tua paciência pelo tempo em que estive ausente, reafirmando o meu gosto em poder regressar ao teu conBíBio. já agora e a propósito de salutares conBíBios, convém recordar que estão abertas as inscrições para o “V Encontros da Bluegosfera“, actualmente sob nova designação, mas com o mesmo espírito de sempre. o evento (público e gratuito) terá lugar a 11 de Junho de 2016, no auditório da Escola Secundária de Rio Tinto (localização aqui). aquelas podem ser feitas preenchendo este formulário aqui. eu já o fiz! e tu, atreves-te? 😉

depois, porque é da mais elementar justiça e no seguimento de um estado de espírito comum a tantos outros bloggers, quero parabenizar todo o plantel (muito azul-e-branco) da nossa equipa B, respectiva equipa técnica e ‘staff‘, e corpo dirigente, pela conquista de um título, que teve tanto de merecido como de inédito, inclusive a nível europeu.
como a foto acima documenta e a convite de um de vós, marquei presença em Pedroso, não só para assistir ao Clássico, mas principalmente para, ao vivo e a cores, bater as merecidas palmas àqueles artífices. foi a minha primeira vez naquele estádio, em quatro anos de vida da nossa equipa B, qual adepto do “fc festas”, portanto 😉
e começo a minha crónica por aqui: é preciso Amar mesmo muito o Clube, no seu Todo, para se acompanhar a equipa B nos jogos em casa. é que o Estádio de Pedroso fica (mesmo!) no cu de Judas, mas um pouco ainda mais à frente de onde aquele perdeu as suas botas… de repente, como que a Civilização desaparece, o GPS perde-se connosco, “a maria” cala-se quando deveria cantar (se calhar, em solidariedade para com a $AD portista, quem sabe?…), e eis que entramos no Portugal “puro”, “duro”, “cru”, onde as ruas são mais estreitas do que o espaço para as notas que preenche o vazio na minha carteira: um Portugal que não se compadece com informações precisas sobre o local de destino, a não ser que se pergunte (o que e está provado, para um Homem é tudo menos concebível), ou então que se siga “a maralha”, com a devida indumentária, reconhecida até no deserto. e “isto”, em pleno concelho de Vila Nova de Gaia (!!!). foi o suficiente para, mesmo tendo saído de casa com muita antecedência, ter chegado ao estádio aquando do nosso primeiro golo. dizem que foi o Verdasca que o marcou; eu não sei, pois só o vi à noite, na televisão…
ou seja: considero que muita da ausência de público, em Pedroso, (também) passa pela dificuldade em chegar ao Estádio, o qual até possui muito boas condições, se comparado com a maioria dos da Liga em causa. sincera e honestamente, desconheço como lá se pode chegar sem ser por viatura própria. mas, desde já informo que, se tivesse que utilizar transportes públicos, dificilmente o faria do concelho da Maia ao de Gaia. seriam, pelo menos, duas horas de viagem, entre autocarro, metro e comboio, numa “viagem sem fim“.

entretanto e como já foi mencionado por essa bluegosfera fora, também se tratou da conquista de um título que, pelo opróbrio, infame, torpe, vil, indigno, covarde, inenarrável, asqueroso, cúmplice e vergonhoso silêncio, da generalidade dos me(r)dia tugas, pelos vistos causou muito incómodo àqueles, mais afoitos (por que igualmente céleres) a comunicar tudo o que envolva as agremiações da Segunda Circular, nem que seja a “encher chouriços”… de facto, a forma abjecta, rasteira, soez, como aquela conquista foi noticiada, sendo remetida para “singelas” notas de rodapé, em todos os canais dedicados à Informação, deveria (sobretudo) causar embaraço aos seus responsáveis, porquanto que houve um atropelo às regras de bem Informar (já para não mencionar os evidentes, por que descarados, menosprezos aos deveres de Isenção, Imparcialidade e Profissionalismo). mas, o que eu sobretudo lamento, é que, em mais um caso de notório desrespeito para com o bom-nome e a história de um centenário Clube nacional, os maiores responsáveis deste não se tenham insurgido, em tempo próprio e nos locais devidos, optando por (mais) um incompreensível silêncio. de facto, ele há coisas que eu não consigo entender e por mais boa-vontade que tenha…

num outro diapasão, mas ainda sobre esta mesma temática, refiro que concordo, quase em absoluto, com a visão de Pedro Marques Lopes para a nossa Formação, no seu mais recente BRASÃO ABENÇOADO (aqui), sob o título “olhar para a prata da casa“, publicado na edição impressa do pravda da Travessa da Queimada, desta Sexta-feira (aqui). o único ponto de discórdia e depois de alertado pelo Jorge Vassalo, prende-se com o que o escriba pretende de Iker Casillas para as próximas duas épocas: eu continuo a achar que o guarda-redes espanhol é indubitavelmente uma mais-valia para nós, e que muito do descalabro desportivo desta época passa pela débil defesa que tivemos e à qual ele foi alheio. mas isto sou eu, que curto bués o Iker e o tenho em grande estima e consideração. e que acredito que ele ainda vai ser mais útil para nós, para o Clube e para a Cidade, do que já é…
ah! já agora, porque merece ser (re)visto e inclusive para memória futura, partilho contigo aqui, o vídeo do mais recente programa “azul-e-branco”, da autoria de Ricardo Amorim, dedicado, em exclusivo, àquele feito inédito.
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© papa pinto da costa | Tomo III
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entretanto, no mesmíssimo dia em que (já) se passaram três anos desde o inolvidável momento “special K, todo este “rectângulo à beira-mar (im)plantado”® pôde contemplar (mais) uma capa absurdamente ridícula e pela parte do pravda da Travessa da Queimada (imagem aqui), esse pasquim que mais não é do que o órgão de comunicação (para lá de) oficioso do clube do regime, e a propósito de um negócio mil(h)ionário.
não pretendo tecer muitos considerandos “técnicos” sobre aquele, mormente porque desconheço os seus pormenores – mas não deixo de estar curioso sobre qual será o valor total das comi$$ões envolvidas (ou será que essas só acontecem mais a Norte do Mondego?), e surpreso sobretudo do momento em que ele é anunciado (antes de um Europeu de futebol, com diversos clubes a disputar o cotovelado… o jogador. será sinónimo de “falta de ar”? é que estou certo que, se fosse connosco, seria essa a dedução primeira de muitos «gloriosos» comentadores da praça)… acima de tudo, o que legitimamente questiono é o que se aventa aqui, principalmente porque e à data de hoje, ainda não surgiu nenhuma certidão de nascimento do catraio (?), pela parte de quem de direito e de quem mais interesse tem em calar (“abafar”?) todo este incómodo ruído.

no que a mim me diz respeito, enquanto adepto de Futebol e para lá dos valores em causa, este miúdo aqui será sempre o meu/nosso «menino de ouro»: (ainda) com idade de júnior, já tem, no seu (ainda) curto curriculum, duas épocas completas na equipa principal de futebol profissional, do seu clube do coração, nas mais diversas competições de clubes (inclusive na Champions).
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© google | Tomo III
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entrementes e num último assomo de «glorioso» brio, qual “estrebuchar do morto”, «nomeações» volta a fazer das suas. depois de muita Paixão, em Vila do Conde, agora vamos ter que “bem receber” o Xistrema. e, para que não subsistam quaisquer dúvidas sobre quem se deseja para novo campeão, “toma lá” um Almeida em Carnide e aquele que não se desejava, de todo!, em Braga (e como se explica, desmascarando toda uma trama, aqui)… parece-me bem, dado que está em linha e na senda do que têm sido estes últimos cinco anos, com especial relevo para os últimos dois, pelo abjecto #colinho
mas, pior do que o que se “cozinha” na liga principal, é a autêntica desfaçatez que maquiavelicamente se urde para a Segunda Liga, com duas estratégicas nomeações: para a recepção ao Freamunde, o carnide vai ter muita Paixão do seu lado; e para que, em termos de Secretaria, tudo esteja “controlado”, nada como deslocar o “talhante” do Mota para Oliveira de Azeméis, não vá o Leixões (in)tentar qualquer gracinha…

tendo bem presente a última partida do 5lb, onde nos sonegaram (pelo menos) duas grandes penalidades e sem margem para dúvidas, e considerando todo este ignóbil processo de nomeações a dedo, confesso que nunca desejei tanto uma descida de divisão do Carnide como agora!
e, se tal vier a acontecer, não escondo que haverá muito regozijo da minha parte, assim como uma “dedicatória” especial a esse “feito”, e tudo! e quero lá saber se me apelidam de anti-5lb ou de outro epíteto qualquer, porquanto que será sempre para o lado que dormirei melhor.
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© google | Tomo III
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já aconteceu comigo (aqui, aqui e aqui), já fizeram o mesmo com a página “papa Pinto da Costa” (aqui) e, mais recentemente, com a “sporting comédia de Portugal” (aqui), «ambas as duas» no faceboKas. refiro-me, em concreto, a denúncias (anónimas) sobre o uso indevido de imagens e/ou divulgação pública de vídeos, violando os famigerados «direitos de autor/direitos de propriedade intelectual».
para quem desconhece, o que acontece, na maior parte das vezes, é que aquelas denúncias não partem das empresas detentoras dos direitos de transmissão, por exemplo, de jogos de futebol, antes de «gloriosos» anónimos que, em nome daquelas, fazem queixinhas junto das administrações das redes sociais que as ajudam a difundir/massificar, para que as retirem de circulação – numa máxima que visa (mais ou menos) algo como “se não está no Youtubiu e/ou faceboKas é porque nunca aconteceu”. e este é um (epi)fenómeno assaz curioso, no sentido em que se retiram de circulação e/ou visualização, exemplos paradigmáticos em que só uma agremiação, ou elementos conotados com esta, está envolvida: o carnide (vulgo 5lb). ou seja: só há queixas de anónimos lampiões, deveras incomodados com o que se desmonta em relação à agremiação que tanto bajulam e que muito prevarica.
para eles, o meu desprezo será sempre a melhor “arma”, com as razões para os execravelmente desconsiderar a estarem devidamente explanadas aqui, nessa minh
a “‘ode’ aos anónimos, esses covardes“.

portanto, para quem “sofre na pele” e se incomoda bastante com esses vis ataques, e mesmo sendo de um clube (muito) rival, e considerando que é muito salutar haver sentido de Humor (apesar de o Zucher considerar o contrário, ou alguém em nome deste), quero, com todo o desportivismo que me assiste, manifestar a minha solidariedade para com esta luta contra essa espécie de censura moderna – a qual visa o bloqueio de páginas, de vídeos, de imagens, de gif’s e de afins. e, acima de tudo, manifestar publicamente que esta mesma censura, que incomoda, concede-nos o alento necessário para continuar, pois significa que somos “incómodos” – e tal só pode ser encarado como um factor positivo, apesar de haver sempre aquela “pedra no sapato”, de pensarmos “filhos de uma grande meretriz, de profissão duvidosa (no sentido em que ninguém duvida como ganha a Vida)”.

e foi por perceber que “quanto mais incomodar, melhor” que, desde o último final de semana, o Tomo III também está presente no Instagram® (página oficial aqui) e no Twitter® (página oficial aqui).

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disse!
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divisões e cisões… [‘brasão abençoado’ incluído]

tarja031© fotos da curva | Tomo III
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caríssima(o),

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1. ainda a propósito da questão papalva.
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quem administra um blogue sabe que deverá ter consciência de (i) que não irá agradar a todas(os) que o lêem, que (ii) terá que ter poder de encaixe para as críticas, sejam elas quais forem e das mais variadas proveniências, e (iii) que o que escreve tem (também) uma grande parte de responsabilidade social.
reforçando este último ponto, convém que se seja coerente, justo nos elogios como nas críticas, e que a estas se apresentem soluções viáveis, nos textos que se divulgam à saciedade.

assim sendo e depois da últimaposta de pescada”®, é certo que já antevia a presença de alguns “anti-corpos” na caixa de mensagens, mormente de alguns “comentários” menos apropriados à sua difusão pública.
felizmente que aqueles são, cada vez mais, muito poucos, no sentido em que nem todos têm a coragem necessária para assumir o que escrevem, porquanto que, aqui, neste espaço, não é permitido o cobarde subterfúgio do anonimato, pelo que quem deseja tecer uma opinião terá sempre que fazer um registo. e este factor, por si só, inibe muito “boa gente” de o fazer. depois e como não conseguem libertar a sua “bílis” aqui – principalmente devido àquela questão de terem que se assumir, registando-se, e com todas as repercussões que daí poderão advir, inclusive legais (judiciais) – fazem-no noutros espaços, desse “maraBilhoso mundo que é a bluegosfera”®, reforçando a sua condição de anónimos e, por inerência, de cobardolas.
apesar de “maçar” um pouco, tal não chegará (nunca!) para importunar o meu sono tranquilo, todas as noites. sei das minhas razões por que mantenho aberto este espaço de discussão pública, e do que me vai motivando para me dirigir a ti, que o visitas por Bem, mesmo em tempo de “vacas magras”. aliás e como fui ensinado, será sempre nestes tempos de Crise e em que tudo o que se relaciona com o quotidiano do nosso Amor comum apresenta-se triste, sombrio, depressivo, taciturno, silencioso, que deveremos marcar, com ainda mais afinco, a nossa presença na defesa dos interesses do Futebol Clube do Porto. ser portista em “momentos Kelvin” é fácil, alegra a Alma e enriquece o Espírito; mas, mesmo naquele em concreto, houve quem o tivesse perdido e mesmo indo ao Estádio… portanto, será mais nestes momentos “fonseca”, em que a motivação é pouca ou quase que não existe, que teremos que arregaçar as mangas e, dentro das nossas possibilidades, ajudar a inverter esse rumo, este actual desNorte. e, se «todos somos poucos numa luta desigual», não será abandonando o barco que iremos alcançar os nossos propósitos – e tal inclui, por exemplo, e dentro daquelas possibilidades, o marcar presença no próximo Domingo, no nosso teatro de sonhos azuis-e-brancos, e puxar por quem enverga o nosso “brasão abençoado” ao peito e ostenta a nossa cor, mais uma vez, tal e qual como na primeira vez que vimos o nosso “manto sagrado” ao vivo e a cores. porque será sempre como nessa primeira vez, revivendo esse momento único, ou estarei errado?…

este Domingo também será dia de eleições, no Clube. como não sou sócio, não irei exercer esse dever e, ao mesmo tempo, direito enquanto tal; mas apelo a que, quem o é, o faça e independentemente do sentido do seu voto, e de que compareça no acto eleitoral. é (mais) um momento importante na vida do Clube, decisório para o seu Futuro mais imediato, e que, como tal, deverá ter a devida correspondência no local próprio: nas urnas.

e, assim regresso ao início deste texto e ao que vai dividindo a massa adepta portista: se, por um lado, lamento que, dentro de milhares de associados, muitos (?) deles descontentes com o actual rumo, o qual e pelas suas próprias palavras, não se resume só a este último mandato presidencial, não tenha surgido uma única lista de Oposição ao presente ‘establishment‘, por outro não posso deixar de (continuar a) criticar tal facto, no sentido em que se perdeu uma grande oportunidade de se marcar pontos, junto da esmagadora maioria da massa adepta portista, e num Futuro para lá dos quatro anos que por aí virão. ou seja: critica-se a $AD e os seus administradores, com Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa à cabeça, por tudo o que de mau vai grassando no Clube, mas não se “os” tem no sítio para concorrer a eleições presidenciais, apresentando um projecto, acima de tudo e de todos os intre$$e$, credível, sustentável e que fosse de efectiva alternativa. ao invés, opta-se pelo silêncio cúmplice, pela permanência na (cómoda, confortável) “sombra”, à espera de que a inevitabilidade da Vida aconteça (que irá acontecer!), urdindo-se “esquemas” e “agendas” que em nada dignificam, e acima de tudo, o próprio Clube, sobretudo aos olhos dos nossos detractores – os quais, não estejamos enganados, deliberadamente optam por nos dividir para poderem continuar a “reinar” a seu bel-prazer. e, se dúvidas houver, os últimos três anos deste comezinho futebolzinho tuga comprovam-no, mormente nas questões do #colinho e do #mantoprotector (as quais deixaram de ter o exclusivo daquela cor).
mais: chega-se ao absurdo de se “criticar” quem apoia a actual ‘realpolitik‘, e que acredita que o ‘diktat‘ que vigora será diferente, para (bem) melhor e já no imediato, recorrendo-se ao insulto rasteiro, torpe, vil, infame, e à mais ignóbil (e débil) “argumentação”. para esses portistas, quem apoia a única lista a eleições e quem confia nos nomes que nela constam, apresentando legítimas razões para o fazer e na exacta proporção das críticas que a anónima Oposição vai tramando, é tido por «papalvo». tal e qual como, num passado recente, foi apelidado de «zelota» ou de «ovelha choné», só porque caiu no erro (grosseiro?) de acreditar num projecto e de defender publicamente o treinador da equipa principal de futebol do seu clube do coração (!), tal como o fez com todos os treinadores anteriores àquele (!!), inclusive de adeptos do próprio clube de sempre e para Sempre (!!!).
é óbvio que não se pretendem unanimismos bacocos e/ou a imposição serôdia de um pensamento comum. agora, também convém não esquecer que grande parte do que “gravita” em torno do Futebol e de um jogo do desporto-rei, tem por base a Crença (seja no que for, de quem for, por que for). o “momento Kelvin” é o exemplo máximo desta minha crédula convicção.

[curiosamente não me encontro solitário nesta linha de pensamento, como o comprova o mais recente BRASÃO ABENÇOADO, da autoria de Pedro Marques Lopes, o qual pode ser lido aqui, e com o agradecimento especial ao caríssimo Vila Pouca pela sua partilha pública.]

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2. as habituais dicotomias nos 
me(r)dia tugas:
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capas2015.

capas2016© google | Tomo III
(clicar nas imagens para ampliar)
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entretanto e enquanto nos vamos “entretendo” com este clima de guerrilha interna (e nada urbana), os outros vão fazendo o seu caminho, trilhando um percurso pérvio mas convicto: o de destronar (destroçar?) a nossa hegemonia, recorrendo às tácticas mais infames.
por exemplo, tendo por base de sustentação o que aconteceu ontem, em Carnide, todas as loas que se (enal)teceram nos me(r)dia tugas (cujas imagens acima o demonstram), e em complemento ao que os caríssimos Jorge (aqui) e dragão Vila Pouca (aqui) já foram aventando, também convém salientar que a panfletária Comunicação Social tuga sempre foi, é e será assim: uma vendida, qual mulher de profissão duvidosa (e no sentido de que ninguém duvida daquela e para o que “ataca”), e em exclusiva exclusividade para com as agremiações da Segunda Circular, sobretudo para com aquela afecta ao bafiento Regime “do antigamente”.
é por esta razão que o nosso “ataque” também se deverá centrar na exposição e na denúncia públicas deste tipo de propaganda goëbbeliana. não é que a temática das comi$$õe$ não seja pertinente, que também o é. o “problema” é que a forma como aquela é exposta indicia que só acontecem no nosso Clube (o que não é o caso), que todos os outros são “impolutos” e “virgens” nesse assunto (que não o são) e que quem vier a seguir à actual Direcção da $AD pugnará por um corte radical com este ‘establishment‘ que nos corrói (o que tenho sérias e legítimas dúvidas. vide o que se passa no spórtém actual, e nas suas guerras interinas sobre quem delapidou o quê e quando…).
quer se queira, quer não, o “inimigo” não está intra-muros. e aquele “não dorme” porquanto que não descansará enquanto não conseguir os seus «gloriosos» intentos: regressar ao prestígio que paulatinamente tem vindo a perder ao longo destas últimas três décadas.

já agora e sobre este último parágrafo, permite-me um desabafo:
este diário e permanente desmascarar da propaganda goëbbeliana, e que vai persistindo neste “rectângulo à beira-mar (im)plantado”®, acarreta um ganho de “grandes amizades”, daquelas duradouras e enquanto estes espaços de discussão pública (vulgo blogues) existirem.
ontem, “obrigaram-me” a fechar a página onde difundia publicamente alguns vídeos que eu de ante-mão sabia que eram susceptíveis de criar «gloriosas» “comichões” e muitas “micoses”, em “muito boa” gentalha. fizeram-no sob o argumento de que (e cito) os detentores dos direitos de imagem possuem um portal que «apresenta mecanismos de partilha e de “embed” disponibilizados para esse efeito». “está bem, abelha!”, pois claro que sim! numa rápida pesquisa ao portal referido, a esmagadora maioria dos vídeos em causa não existe!
ou seja: depois da tentativa de encerrarem definitivamente a minha conta no ‘youtubiu’®, de paulatinamente retirarem esses mesmos vídeos da minha conta no Dailymotion, agora «solicita-se que cessem de imediato a difusão dos conteúdos não autorizados através da forma actualmente usada»…

meus amiguinhos dos me(r)dia tugas:

abomino todo o tipo de censura que vise obstar à exposição e ao desmascarar públicos do #colinho e do #manto protector, nessa forma tão «gloriosa» de se silenciar o que é incómodo, porquanto que se julga que “se não está no youtube, é porque não existiu”.
eu possuo os originais dos vídeos em causa.
não é com recurso a este tipo de expediente bacoco que me irão silenciar.
o perceber que estou a ser incómodo só me dá mais ânimo em continuar com esta minha luta contra vocês, pois sei que estou no bom caminho.
e, não se esqueçam, de que «largos dias têm cem anos», ok?

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3. (talvez) uma questão de “menoridade”:
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fcp.

5lb© uefa
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ainda sobre o jogo do 5lb e da propaganda goëbbeliana, relembre-se que não se está a diferenciar, antes a equiparar, entre uma vitória, que criou expectativas legítimas para a segunda mão, com um empate que ditou uma eliminação, e depois de uma comprometedora derrota em solo germânico.
ah! e, já agora, recordar (para memória futura) que «ambas as duas» partidas aconteceram ante o mesmo opositor e na mesma fase da Champions – os quartos-de-final – e que distam somente uma época desportiva entre elas.

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disse!
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para memória futura (parte III)…

amarelo© google
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caríssima(o),

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alerta pertinente:

esta “posta de pescada”® estava preparada antes do estrondoso descalabro que aconteceu no passado Domingo, na pedreira de Braga.

confesso que ainda não recuperei desse choque e para «glorioso» gáudio de alguns de vós que, pese embora o mote deste espaço de discussão pública e onde se refere a sua exclusividade, em Português escorreito, persistem em visitá-lo, mesmo sendo um local onde indubitavelmente não são bem-vindos, antes pelo contrário. para esses, prepotentes galifões, o meu desprezo será sempre superior às suas néscia soberba e chinchona verborreia. e o meu desejo é o de sempre: de que lhes cresça um pinheiro, atravessado, onde o Sol não brilha, junto com «aquele abr@ço fraterno, com votos sinceros de que continuem a ir para a ganda p*tinh@ que as(os) pariu!». adiante.

dessa estrepitosa queda, muito há para reter e sobretudo para se analisar, e apesar do que entretanto vai sendo escrito nesse “maraBilhoso mundo que é a bluegosfera”® – o mesmo que é nepotisticamente ignorado pelo nosso querido líder -, desde os erros próprios (que foram demasiados) e que nos custaram o campeonato, até ao famoso (por que «glorioso») xistrema
só não o farei agora, por razões várias e que a seu tempo te darei conta.
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resanchesb© Tomo III
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esta “posta de pescada”® é complementar destoutra aqui, da autoria do Jorge; e desta aqui, da autoria do Silva; e desta aqui, da autoria do Augusto; e ainda desta aqui, da autoria do “Tribunal”.

acho que aquela imagem GIF (aqui) “fala” por si, a qual foi retirada deste vídeo aqui… assim de repente, recordei-me desta outra aqui, da autoria do joão mário; e desta aqui, da autoria do joão pereira [escarro], curiosamente no mesmo jogo. só há um piqueno senão: «ambas as três» ficaram impunes, ao contrário do que aconteceu aqui, em Janeiro deste ano…

entretanto e igualmente para memória futura:
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bolha© google
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tribjogo060316© google
(clicar na imagem para ampliar)
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disse!
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about: blank

peace

© google
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Through these fields of destruction,
Baptism of fire,
I’ve witnessed your suffering,
As the battles raged higher.
And though they did hurt me so bad,
In the fear and alarm,
You did not desert me,
My brothers in arms.

There’s so many different worlds,
So many different suns.
And we have just one world,
But we live in different ones.
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inbrothers in arms“, by Dire Straits.

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not@s soltas deste final-de-semana [actualizado]…

silenceg© google
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1)
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de facto e em relação à actual política de Comunicação do Clube, pouco mais há a acrescentar às justas críticas dos caríssimos Jorge Vassalo (aqui) e dragão Vila Pouca (aqui).
já se sabe que é um tema recorrente, nesse “marabilhoso mundo que é a bluegosfera”®; mas, tendo em linha de conta os acontecimentos mais recentes, no comezinho futebol tuga (já lá vamos…), conviria que houvesse uma participação mais enérgica, mais afoita, mais incisivamente precisa do Clube nele, pois que é uma parte interessada (muito interessada, até) nesse processo.
e esclareça-se que aquela participação não passa por qualquer declaração mais acalorada do nosso querido líder, porquanto a sua idade já não o permite. e que deverá haver algo mais para lá da ‘newsletter‘ do Clube. e que conviria saber se há Vida no Porto Canal – e, já agora, que vida é que se pretende para o (suposto) canal do Clube, pois que duas horas de informação sobre o seu quotidiano é manifestamente muito pouco (para não escrever escassamente ridículo. ou ridiculamente escasso, que não pretendo ser muito agreste, nem acintoso na crítica).
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2)
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arruaceiros© FC Porto para sempre | ojogo
(clicar na imagem para ampliar)
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depois de Madrid, parece que os «arruaceiros» ainda não aprenderam, voltando a evidenciar a sua “imagem de marca” longe do antro… porém e curiosamente (ou talvez não), esta é que tem sido a notícia do dia, numa atitude igualmente lamentável e que em nada dignifica quem a provocou, bem como à própria claque – e por mais comunicados que emitam os seus altos dignitários.
assim sendo e como é óbvio, não posso deixar de manifestar o meu mais veemente repúdio pelo «glorioso» ocultar, por parte do jornalixo tuga, de (mais) um acto praticado pelos ilegais afectos ao carnide. e, se dúvidas houver do que afirmo, desafio qualquer um de vós a encontrar uma única referência àquela situação na edição impressa do pravda do passado Sábado (aqui).
[repúdio esse que será extensível às chamadas de capa, do mesmíssimo jornalixo tuga, já nesta manhã de Segunda-feira, em relação ao que aconteceu com os quatro elementos dos SuperDragões… o que se confirma, inclusive nos generalistas…]

é também por este tipo de situações, de evidentes contradições dicotómicas, onde situações em tudo idênticas têm diferentes tratamentos (com o prejuízo sempre a recair em nós e nunca nos outros), que conviria que o Porto Canal deixasse de ser um torto espaço de informação (muitas vezes insossa) em relação ao nosso quotidiano – já para não mencionar a “urticária” que me causa por saber que, em determinados programas, são convidadas figuras que execravelmente manifestam um anti-portismo primário (por que básico, quase doentio), numa saloiice #semigual (porquanto o inverso não acontece connosco).
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3)
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Eu conheço-o! Eu sei muita coisa, atenção! Eu sei muita coisa do ano passado! Beeem!
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estou mesmo muito curioso para saber se o que se pode “ler” neste vídeo aqui, e de uma forma bem perceptível, será (i) objecto de referência no relatório do apitador da partida em causa e se será (ii) destaque nas próximas edições do jornalixo tuga* (não precisa de ser já nas desta manhã de Segunda-feira, que ontem foi Domingo e tal…).

[* de facto, situação que se veio a confirmar e tomando como exemplo exemplar, a edição impressa do pravda da Travessa da Queimada, desta Segunda-feira (aqui), a qual não apresenta qualquer linha (que não das da #porta18) e por mais singela que seja, sobre o assunto. pode ser que Amanhã “tal&coiso”…]

é que, quer-me parecer, que o que se subentende, naquelas afirmações do «catedrático», pode ajudar a corroborar o que, em devido tempo, denunciou Julen Lopetegui, a propósito do «manto protector» (vulgo #colinho) – e para não afirmar que as mesmas evidenciam uma abjecta coacção sobre a equipa de arbitragem, punida com «sanção de derrota» e na sua forma tentada, ao abrigo do disposto no ponto 3., do art. 66º, do Regulamento Disciplinar da Liga.
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4)
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O aeroporto é complicado? Vão de barco!
O jogo é na Madeira. O FC Porto que tivesse previsto esta situação e realizado a viagem na Quarta-feira. Problema vosso. A vossa obrigação é estar no dia e hora marcada no local do jogo; depois sim, se faltarem condições adia-se o jogo. Não é meter um dedo pelo janela do hotel e dizer “ui está a chover, não quero jogar”.

Treino? Treinavam no barco. Mandavam bolas contra os mastros.
Problema vosso e só vosso. Está mau tempo?
Tivessem saído antes.
A logística é responsabilidade do clube. Então era fixe: marcava a viagem num Super Sónico, 1 hora antes do jogo; entretanto ele avariava e dava a desculpa “não podemos ir, o avião tem avaria”.

Tivessem saído antes! E ainda para mais sabiam perfeitamente que existiria essa probabilidade. É ler jornais, ou ir à net, e procurar pelo tempo na Madeira.
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esta foi uma das imbecilidades (a mais ‘soft‘…) que me fizeram chegar, via e-mail.
portanto e a ver se percebi: o mau tempo estava previsto há mais de uma semana e todos os intervenientes no jogo o sabiam; o voo que transportava a comitiva azul-e-branca foi desviado para Porto Santo porque, entre outros factores meteorológicos, havia «ventos cruzados», e só quem nunca viajou de avião é que desconhece a sua perigosidade; o comprimento total, da única pista do aeroporto do Funchal, é de 2781 metros, enquanto a do Porto é de 3480 metros e a principal do da Portela é de 3805 metros, o que faz toda a diferença em condições climatéricas adversas; se é um facto que a distância entre aquelas ilhas do Arquipélago da Madeira se encontram a menos de trinta minutos de distância e de avião, também não é menos verdade que toda a logística inerente ocuparia, pelo menos, duas horas a ser tratada; a “encomenda” de apitador, designado pelo “cardeal”, «ficou retido» na Capital do Império, na véspera da mesma partida (ou seja: também não se precaveu…).
a todos estes factos, a solução encontrada, sob a forma de ordem: ide de barco! para lá de engenhoso, de facto lamenta-se que todos os clubes profissionais, do nosso comezinho futebol, ainda não tenham adoptado essa exemplar solução…
enfim… ridículo.
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5)
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é óbvio que o reconhecimento do Ruben Neves há muito que já extravasou as fronteiras deste “rectângulo à beira-mar (im)plantado”® – agora foi o Brasil a ter conhecimento da sua existência, numa atitude inédita e extra-reconhecimento sobre o CRtriste®. e, tal como assim, é (mais do que) óbvio que Fernando Santos, o actual seleccionador, também está atento – e como refere a edição impressa do pasquim do ‘quim oliveirinha (aqui).

já eu estarei (muito) atento sobre quem vai alinhar frente ao Luxemburgo, no dia 17 deste mês (e apesar da viagem curtinha), mas sobretudo sobre quem vai a Krasnodar (Rússia), a 14 do mesmo mês (numa viagem bem mais longa, cansativa e desgastante).
estou em crer que, tal como num passado (bem) recente, com João Moutinho, naquela ida ao Gabão, Ruben Neves irá (no mínimo) alinhar nos dois encontros de cariz particular… vai uma aposta?!

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disse!
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