então, haja memória!

© Tomo III
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caríssim@,

no dia a seguir à sua reeleição e depois de todo o seu endeusamento, principal e mormente pela parte de quem lhe é subserviente, não se abnegando nos esforços (hercúleos?) de serem verdadeiramente uns pés-de-microfone e/ou uns sabujos baratos, a imagem acima serve de motivo de reflexão.

e, já agora, para que haja memória sobre quem se pretende fazer passar por um “grande estadista” mas que nunca deixará de ser um penhorado, um caloteiro, um ladrão e alguém que sempre optou, de forma deliberadamente consciente, fazer as coisas «por outro lado».
(para além de que se trata de um lampião da pior espécie, mas isso são outros quinhentinhos…)

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disse!
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#outroniBel

© pravda
(clicar na imagem para ampliar)
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caríssima(o),

a imagem acima é a mais recente NORTADA, pela pela do inefável ‘enfant terríBel‘, Miguel Sousa Tavares, a qual se encontra presente na edição impressa do pravda da Travessa da Queimada, desta Terça-feira (aqui).
porque não me vou dar a esse trabalho, alguém faça a gentileza de informar o escriba que o seu (hoje) tão idolatrado Jesús Corona, naquela fase de “pré-época”, que antecedeu a final da Taça de Portugal, num total de seis jogos, só não alinhou frente ao Rio Ave. e que a forma física que evidenciou, naqueles pouco mais de 335′ de utilização, foi (no mínimo) deplorável. é certo que, na Taça de Portugal, o Silvestre, esse alter-ego do Varela, pouco ou nada fez; mas sempre foi preferível este, mesmo derreado, do que o tecatito, que terminou a época “de rastos”, sem qualquer rasgo de inspiração em todo aquele tempo de jogo. portanto, para mim, foi compreensível que José Peseiro, ao não o fazer alinhar na partida da Taça, em detrimento do Silvestre, tenha optado por um valente “puxão de orelhas”, em forma de castigo, pelo facto de o mexicano não ter agarrado, com unhas e dentes, as várias oportunidades que teve para o fazer e condignamente. é também sobre estes aspectos que me permito citar Edo Bosch, na sua última entrevista enquanto hoquista do Clube, com os destaques a serem da minha responsabilidade:
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« Não consigo “jogar a feijões”! Para mim, o Desporto tem de ser sempre para ganhar e para dar o máximo, e isso faz parte do emblema do FC Porto. Não se lê isso, mas qualquer jogador do Clube tem de o saber, e os que entendem são os que perduram. Chegar ao FC Porto não pode ser uma meta, antes um princípio. »

fonte: FC Porto, 21-06-2016.
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de facto, (ter o prazer de) jogar no FC Porto é #outronível. talvez, um dia, Corona o venha a perceber, pois ainda vai (muito) a tempo. se não o fizer e já for tarde demais, um outro dia certamente que concederá uma entrevista a lamentar-se, como tantos outros antes dele. e, nesse dia, se ainda formos todos vivos, lá estará o incansável do Andresen a “malhar” naquele que outrora fora um dos seus (muitos) “protegidos”…
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© FC Porto | Tomo III
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e pronto! é mesmo #outronível! indubitavelmente!
considero que e ao contrário de épocas anteriores, os equipamentos com que vamos “atacar” 2016/2017 são um ‘must (have them)’! (e para não “adjectivar” com aquele que é o da moda actual). «ambos os três», que fique bem ciente.
aliás: tenho, de mim para mim mesmo e para e próprio, que, este ano, o Clube terá (secretamente) auscultado as redes sociais – essas malandras do camandro, sempre a congeminar e coiso e tal, como se sabe e é do conhecimento geral – e que, vai daí, resolveu “dar ouvidos” à maralha que há muito pedia o que irá ter na próxima época. e que tudo foi pensado – ao mais ínfimo pormenor, senhores! – não tendo nada sido deixado ao Acaso, antes pelo contrário.
assim sendo, acho que não era sem tempo, sinceramente! e que já éramos merecedores. e que as novas “armaduras” são, de facto, muito bonitas, inclusive o amarelo, patente na imagem acima. bem sei que, onde está o brasão abençoado bordado, todo o manto sagrado é belo; mas estes… estes, confesso que me surpreenderam (e muito!) pela positiva.
e tenho ainda mais noção de que, este ano, vamos “arrasar” e de que estamos no bom caminhho, quando se lê o que a imagem abaixo documenta, para memória futura, com os sabujos e/ou pés-de-microfone, do prostíbulo habitual, a tecerem o seguinte textinho, repleto de inveja e maledicência:
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© pravda
(clicar na imagem para ampliar)
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pese embora a «opção um pouco arriscada» e mesmo com as «características fora do comum», acho que vai ser este o ano em que irei cometer uma loucura… 😀

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disse!
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‘br@são abençoado’ do dia…

© pravda
(clicar na imagem para ampliar)
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BRASÃO ABENÇOADO do dia (aqui), presente na edição impressa, desta Sexta-feira, do pravda da Travessa da Queimada (aqui).
(escusado será dizer que, e depois de lido o artigo em questão, concordo, em absoluto, com o que Pedro Marques Lopes defende. em. absoluto. palavra. por. palavra.)
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© FC Porto

lindíssimo(s)!

esta derivação do adjectivo lindo, no seu grau superlativo absoluto sintético, é a melhor forma que encontro para descrever os nossos mantos sagrados, para a próxima época – e numa altura em que ainda falta desvendar qual será o terceiro, apesar de já haver pistas sobre qual será a sua cor (pre)dominante, e para grande desgosto do escriba ali em cima.

quem acompanha, com regularidade, esse “maraBilhoso mundo que é a bluegosfera”®, certamente que estará recordado dos imensos debates que acontecem, todos os anos, por alturas da apresentação dos novos equipamentos à saciedade, e do muito que se defende que deve ser o nosso manto sagrado. assim sendo, considero que o nosso equipamento principal, para a época 2016/2017, e para lá de revisitar Viena em 1987 (mas bastante a propósito, diga-se!), corresponde a muitos dos (legítimos) anseios de grande parte da massa adepta do Clube: o regresso à duas listas azuis horizontais e ao colarinho em V, o fim das “chapas de publicidade” frontais, a numeração num tom fora do comum mas que realça e se faz destacar dos demais. quanto ao equipamento negro e que sugere a tal «constelação do Dragão», também me deixou siderado, pelo que, esta temporada, terei (pelo menos) duas compras agendadas no sapatinho…

em suma e como bem referiu Pedro Marques Lopes: «é com estas camisolas que voltaremos a ser campeões!». esse é também o meu mais ardente desejo.

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disse!
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dia de Portugal (será?)…

© google | Tomo III
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caríssima(o),

no seguimento da “posta de pescada”® anterior:

… parece que houve a apresentação do novo equipamento alternativo do Clube, para a próxima temporada, e somente pela via das redes sociais – curiosamente (ou talvez não…) aquelas que a Presidência referiu desconhecer, em absoluto.
para mim, foi uma muito agradável surpresa e na senda do que se traduziu, na última temporada, em que aquele equipamento branco fez-me abrir os cordões à bolsa. este ano prevejo que não será diferente. por outro lado, respeito quem se insurja contra o esbatimento cromático do emblema do Clube, sustentando as suas razões num desrespeito aos Estatutos do Clube; já a minha opinião, sobre este facto, não mudou desde Agosto de 2015 até hoje.
quanto àqueles “outros” adeptos que já associam a nova cor a funerais, tormentas e outros quejandos, mormente e predominantemente negativos, e ainda em pleno período de férias (!), essas “opiniões” têm, em mim, um efeito em tudo idêntico à associação da cor chocolate/cacau, do equipamento alternativo da época transacta, a outro tipo de matérias, ditas mais fecais: provocam-me uma forte flatulência, ie, gases com um odor nauseabundo (tal e qual como o “respeito” que não tenho por aquelas). ainda nem sequer começou e já dão como certo o Incerto… porr@ lá para as aves de mau agoiro…
quanto ao que se aventa, com alguma propriedade, que venha a ser a cor do terceiro equipamento – mais dado para o amarelo, num regresso a 2010/2011 -, também nada tenho a objectar, e na senda do que sustentei, em Agosto de 2015: haja a capacidade para se perceber que o ‘Merchandising‘ e as receitas que consegue gerar, são importantes para o Clube, para os Orçamentos e para a internacionalização da marca “Futebol Clube do Porto”.

… parece que o «estadista» de Carnide concedeu uma extensa entrevista ao lixo tóxico do grupo cofina (aqui a primeira parte e aqui a segunda).
(muito) para lá da conversa da treta, dos lugares comuns, dos elogios cínicos aos rivais e das guerrinhas que vai alimentando com o seu ex, houve algo que retive em dezoito páginas (!) de pura propaganda: o grande Lebowski do estado lampiânico continuará a lançar os paus-mandados dos seus peões de brega para condicionar o que houver e/ou o que tiver que ser influenciado, resgardando o indivíduo que «trabalha na sombra» de todo e qualquer atrito. é só um lembrete à atenção da direcção do FC Porto, por forma a que não se repitam os ensurdecedores silêncios sepulcrais que vão persistindo há mais de três anos.

… parece que, na última edição impressa do ‘pravda‘ da Travessa da Queimada (aqui) e para lá do que escreveu o ‘enfant terríBel‘ do Miguel Sousa Tavares, na sua mais recente NORTADA, sob o título “será agora, Portugal?” (aqui), o ‘sinhôre’ fernando, na sua última guerrinha, a páginas 45, não gostou das críticas que Vieirinha teceu para com paulo bento.
percebe-se, porquanto que o primeiro sempre foi um acérrimo defensor deste último, e que, enquanto obstinado anti-portista militante, Vieirinha lhe cause uma espécie de “urticária” e não consiga compreender da mais recente preocupação dos me(r)dia tugas em torno da lesão de Ricardo Quaresma. .

… tendo em linha de conta a forma como foi anunciado, à saciedade, o grupo dos vinte e três seleccionáveis para o Europeu de França, «acardito» que, logo mais, pelas 20h, será este o onze titular escalado por Fernando Santos:
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© google | Tomo III
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num tom um pouco mais sério, aposto na titularidade do moço das tranças. é que, de outra forma, a agremiação de Carnide não terá “ar” para pagar as comi$$õe$ ao Jorge (e não!, não me refiro ao ‘chiclas‘, mas ao Mendes).

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disse!
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dos nossos “mantos sagrados” para esta época: uma perspectiva económica…

fcporto00b© google
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caríssima(o),

em dia de apresentação oficial, em pleno teatro de sonhos azuis-e-brancos e conforme o prometido, eis uma ligeira dissertação (muito) pessoal sobre a temática que consta no (longo) título acima, em concreto a incidir sobre os novoequipamento principal, equipamento chocolate e equipamento alternativo, e respectivas cores adoptadas.
faço-o somente hoje, não só por uma questão de agenda, mas sobretudo porque consciente e deliberadamente esperei para que a “poeira assentasse”, dada a celeuma que o tema causou.
e também quero referir, neste intróito, que, p
ara a redacção das próximas linhas, tenho (ainda muito) presente o que o imBicto “Belho da Constituição” redigiu aqui, aqui e aqui, num trabalho de enorme Qualidade sobre uma matéria extremamente controversa.

#vamosláentãocar@£*o!

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principio pelo fim, isto é, afirmando que, para lá de uma questão de Gosto – sempre dúbia, e cuja Etiqueta aconselha a não ser discutida, pelos consensos que não gera -, há uma questão comercial por detrás da escolha dos padrões e das cores que correspondem aos “mantos sagrados” para esta época.
e, quer queiramos quer não, aquela decidirá sempre o que a seguir se possa aventar. e, também é (mais do que) certo, na discussão da sua aprovação, só toma parte activa quem está lá dentro e caminha pelos corredores do P(h)oder – isto é: quem de direito, não este comum ‘blogger e seus demais correlegionários numa causa una, em torno de um Amor comum.
mesmo assim, considero que os (legítimos) interesses comerciais nunca se poderão sobrepor ao sempre e por demais evidente d
esrespeito ao que está estatutariamente consagrado pelo Clube; a saber:
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estattod© FC Porto
(clicar na imagem para ampliar)
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e, se no ano passado foi o tom rosa, este ano é o tom chocolate.
bem sei que o brasão abençoado consta em cada uma delas, mas considero que deverá haver limites, e apesar de até nem desgostar de «ambas as duas» camisolas em apreço, pois que nenhuma daquelas faz parte da nossa génese, da nossa ideologia, do nosso ADN, da nossa mística, do nosso Ser (enquanto portistas indefectíveis e dos quatro costados). e parafraseando o nosso eterno Capitão, a nossa cor é uma só: o azul-e-branco, tal e qual o nosso coração. portanto e na minha opinião, salvo outra mais consagrada e imposições da UEFA ou FIFA à parte, os equipamentos alternativos do Clube deveriam consagrar preferencial, obrigatória e principalmente aquelas duas cores. é por essa razão que, mais do que o chocolate, adoro a sobriedade do equipamento alternativo (em princípio) para as provas da UEFA. e é por essa razão que já procedi à sua encomenda.

já agora e a propósito de valores comerciais: tendo em linha de conta o valor médio nacional, em termos de remunerações, e o parco poder de compra tuga (já de si bastante fraco), considero um verdadeiro assalto à carteira que se cobrem uns “singelos” setenta e cinco euros por uma camisola oficial quando, por vinte por cento daquele valor e por qualidade em tudo idêntica, se consegue algo parecido.
mais: se se sossegar a passarinha por algum tempo, até dá para adquirir um equipamento oficial nas lojas ‘outlet‘ da SportZone (passe a publicidade), pela quantia de trinta euros. o único contra será o lapso temporal, o qual será sempre de um ano. e ninguém me contou; vi claramente visto, com aqueles que a terra há-de soterrar em devido tempo.
mais ainda: se houver mesmo necessidade premente de um equipamento oficial, a loja dos SuperDragões vende duas pelo preço de uma (camisolas, car@go! estamos a “falar” de camisolas).
ou seja: haja a capacidade para se perceber que o ‘Merchandising‘ e as receitas que consegue gerar, são importantes para o Clube, para os Orçamentos e para a internacionalização da marca “Futebol Clube do Porto” – algo que, ao que consta e pela voz do nosso querido líder, não parece ser importante. afinal, recusou-se uma encomenda de «duas mil camisolas oficiais» de Iker Casillas… acredito que seria algo impensável em Madrid, lá para os lados do Santiago Bernabéu…
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em suma:

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nada mais tenho a acrescentar ao que já escrev
aqui, em Agosto de 2013, e aqui, em Janeiro deste ano.
e que, mais do que questões de Gosto, de Estética, de Design, ou outras, h
á sempre que recordar que:

«o símbolo que o jogador carrega ao peito é mais importante do que o nome que está estampado nas costas»

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disse!
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