© pravda
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caríssima(o),
a imagem acima é a mais recente NORTADA, pela pela do inefável ‘enfant terríBel‘, Miguel Sousa Tavares, a qual se encontra presente na edição impressa do pravda da Travessa da Queimada, desta Terça-feira (aqui).
porque não me vou dar a esse trabalho, alguém faça a gentileza de informar o escriba que o seu (hoje) tão idolatrado Jesús Corona, naquela fase de “pré-época”, que antecedeu a final da Taça de Portugal, num total de seis jogos, só não alinhou frente ao Rio Ave. e que a forma física que evidenciou, naqueles pouco mais de 335′ de utilização, foi (no mínimo) deplorável. é certo que, na Taça de Portugal, o Silvestre, esse alter-ego do Varela, pouco ou nada fez; mas sempre foi preferível este, mesmo derreado, do que o tecatito, que terminou a época “de rastos”, sem qualquer rasgo de inspiração em todo aquele tempo de jogo. portanto, para mim, foi compreensível que José Peseiro, ao não o fazer alinhar na partida da Taça, em detrimento do Silvestre, tenha optado por um valente “puxão de orelhas”, em forma de castigo, pelo facto de o mexicano não ter agarrado, com unhas e dentes, as várias oportunidades que teve para o fazer e condignamente. é também sobre estes aspectos que me permito citar Edo Bosch, na sua última entrevista enquanto hoquista do Clube, com os destaques a serem da minha responsabilidade:
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« Não consigo “jogar a feijões”! Para mim, o Desporto tem de ser sempre para ganhar e para dar o máximo, e isso faz parte do emblema do FC Porto. Não se lê isso, mas qualquer jogador do Clube tem de o saber, e os que entendem são os que perduram. Chegar ao FC Porto não pode ser uma meta, antes um princípio. »
fonte: FC Porto, 21-06-2016.
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de facto, (ter o prazer de) jogar no FC Porto é #outronível. talvez, um dia, Corona o venha a perceber, pois ainda vai (muito) a tempo. se não o fizer e já for tarde demais, um outro dia certamente que concederá uma entrevista a lamentar-se, como tantos outros antes dele. e, nesse dia, se ainda formos todos vivos, lá estará o incansável do Andresen a “malhar” naquele que outrora fora um dos seus (muitos) “protegidos”…
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© FC Porto | Tomo III
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e pronto! é mesmo #outronível! indubitavelmente!
considero que e ao contrário de épocas anteriores, os equipamentos com que vamos “atacar” 2016/2017 são um ‘must (have them)’! (e para não “adjectivar” com aquele que é o da moda actual). «ambos os três», que fique bem ciente.
aliás: tenho, de mim para mim mesmo e para e próprio, que, este ano, o Clube terá (secretamente) auscultado as redes sociais – essas malandras do camandro, sempre a congeminar e coiso e tal, como se sabe e é do conhecimento geral – e que, vai daí, resolveu “dar ouvidos” à maralha que há muito pedia o que irá ter já na próxima época. e que tudo foi pensado – ao mais ínfimo pormenor, senhores! – não tendo nada sido deixado ao Acaso, antes pelo contrário.
assim sendo, acho que não era sem tempo, sinceramente! e que já éramos merecedores. e que as novas “armaduras” são, de facto, muito bonitas, inclusive o amarelo, patente na imagem acima. bem sei que, onde está o brasão abençoado bordado, todo o manto sagrado é belo; mas estes… estes, confesso que me surpreenderam (e muito!) pela positiva.
e tenho ainda mais noção de que, este ano, vamos “arrasar” e de que estamos no bom caminhho, quando se lê o que a imagem abaixo documenta, para memória futura, com os sabujos e/ou pés-de-microfone, do prostíbulo habitual, a tecerem o seguinte textinho, repleto de inveja e maledicência:
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© pravda
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pese embora a «opção um pouco arriscada» e mesmo com as «características fora do comum», acho que vai ser este o ano em que irei cometer uma loucura… 😀
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“disse!”
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